segunda-feira, 26 de novembro de 2012

18.ª CONFERÊNCIA DA ONU SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

Mais de 190 países participam na grande conferência anual sobre alterações climáticas

(Os destaques são nossos).

"O tempo está a esgotar-se", alerta responsável das Nações Unidas

 
«No primeiro dia da 18.ª Conferência da ONU sobre Alterações Climáticas, que começou hoje em Doha com 17.000 participantes, Christina Figueres deixou o alerta: "A porta está a fechar-se rapidamente porque o ritmo e a dimensão da ação simplesmente não estão onde deviam estar".
Nos dias que antecederam a conferência, organizações internacionais como a ONU e o Banco Mundial e especialistas em clima deixaram alertas sobre as consequências de um falhanço dos esforços de mitigação das alterações climáticas». Continue na Plataforma SAPO.

sábado, 24 de novembro de 2012

O «VERDE DOS OUTROS» - ISCTE - ENCONTRO SOBRE ECONOMIA VERDE E DESENVOLVIMENTO

Com gosto divulgamos aqui a iniciativa abaixo. É de outra Escola, e a nossa, o ISCAL,  tem obrigação de saber o que se passa à volta, para adicionar, cooperar, integrar. Só com redes cada vez mais amplas e densificadas o Desenvolvimento Sustentável acontecerá. Com todos e para todos. Aproveite.
 
 
6 Dezembro 2012
Economia Verde e Desenvolvimento Económico
ISCTE Lisboa, Portugal
Entrada gratuita
inscreva-se enviando mail: Andrea_Soares@iscte.pt
A economia verde como motor de desenvolvimento económico
Moderação: Sandro Mendonça
10.00h – Abertura, Presidente da ISCTE Business School e Fundação Luso Americana
10.10h – António Alvarenga e Susana Escária, Agência Portuguesa do Ambiente, “Sustentabilidade, política pública e economia”
10.30h – António Ramos Preto, Parlamentar e Presidente da Comissão do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, “A edificação de infraestrutura legal verde”
10.50h – Charles Kent, World Resources Institute, “Medir, Mudar, Ampliar”
11.30h – Fréderic Coustols e Cátia Miriam Costa, DaST: Designing a Sustainable Future, “Comunidades sustentáveis e inovadoras”
12.00h – Mesa redonda com oradores e debate
13.00h – Almoço
A importância da inovação na economia verde
Moderação: Sofia Santos
14.30h – António Nogueira Leite*, CGD, “O papel dos bancos na economia verde”
15.00h – Luís Ferreira, Autoridade Portuguesa para a Inovação, “A inovação como política pública de sustentabilidade: Eco-inovação como conceito inegrador”
15.30h – Susana Fonseca, Quercus “O caminho para uma economia verde em Portugal”
16.00h – Coffe-break
16.30h – A Eco-inovação no ISCTE: Apresentação de trabalhos realizados
Empreendedorismo nas energias renováveis”, Margarida Fontes
“Patentes portuguesas em eco-inovação”,
“O caso das baterias”, “O caso dos bio-reactores”,
“Um mapeamento da literatura sobre eco-inovação”
18.00 h – Encerramento: Agenda para a Investigação no ISCTE, Catarina Roseta Palma, Sandro Mendonça e Sofia Santos
* por confirmar
Inscrições: Andrea_Soares@iscte.pt
Mais informações: clique aqui

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

UM NOVO ÂNGULO SOBRE O RISCO DE CRÉDITO SOBERANO



«O Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA) lançou e publicou (19) um estudo que relaciona os riscos de degradação dos recursos naturais e suas consequências ambientais com os principais indicadores macroeconômicos. O relatório E-RISC: um novo ângulo sobre risco de crédito soberano leva em conta a pegada ecológica de um país e sua capacidade de gerar recursos para entender como isso pode afetar a economia de um país e, portanto, a sua capacidade de pagar as suas dívidas.
“Estamos vendo uma mudança de paradigma devido à escassez de recursos naturais com profundas implicações para as economias e, assim, no risco da dívida soberana no mundo todo”, disse o Diretor Executivo do PNUMA, Achim Steiner, durante o lançamento do relatório, em Londres.
Cinco países que possuem condições bem distintas — Brasil, França, Índia, Japão e Turquia — foram analisados como parte do relatório, destacando os principais desafios financeiros decorrentes da crescente distância entre as progressivas demandas por recursos como água doce, florestas, solos, e os bens e serviços que os países podem fornecer de forma sustentável». (+).

terça-feira, 20 de novembro de 2012

«THE MILLENIUM VILLAGES PROJET»




«The Millennium Villages Project» é isto:

«The Millennium Villages Project addresses the root causes of extreme poverty, taking a holistic, community-led approach to sustainable development». Mas saiba mais, nomeadamente  dos parceiros, e da importância dos objetivos na abordagem holística do Projeto. Em particular, das empresas do mundo dos negócios envolvidas, e do papel do The Earth Institute - Columbia University  de que sou fã. Aliás, foi a sua última Newsletter que me voltou a chamar a atenção para as Aldeias do Milénio.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

DEZ MANDAMENTOS PARA MELHORAR AS CIDADES PORTUGUESAS

Cidades do Futuro - Dez mandamentos para melhorar as cidades portuguesas





Pensar a SUSTENTABILIDADE obriga a trabalhar a sustentabilidade das cidades: «são temas antigos, mas exigem novas soluções». Sobre esta matéria um trabalho no jornal Expresso aqui.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

TRABALHAR COM VISÃO, E NEGÓCIOS E GOVERNOS NA MESMA DIREÇÃO

Numa época em que muitos dizem que não se pode trabalhar a prazo porque a mudança é permanente (como se trabalhar por cenários não existisse),  achei oportuno trazer para aqui duas publicações da wbcsd que apontam para a necessidade de vermos «longe»: Vision 2050  e Chaging Pace.

 
 
«The report spells out the “must haves” – the things that must happen over the coming decade to make a sustainable planetary society possible. These include incorporating the costs of externalities, starting with carbon, ecosystem services and water, into the structure of the marketplace; doubling agricultural output without increasing the amount of land or water used ; halting deforestation and increasing yields from planted forests: halving carbon emissions worldwide (based on 2005 levels) by 2050 through a shift to low-carbon energy systems and improved demand-side energy efficiency, and providing universal access to low-carbon mobility». Existe versão em Português aqui.
 
Pode chegar à publicação através daqui.

 


Em particular pode ler-se:
«Public administrations must improve their capacity for effective and efficient governance to support reaching their goals. Using a set of clear progress indicators, governments must balance the other four policy accelerators – education, regulation, budgeting and investment in ways that are coherent, predictable and persistent. These qualities are vital to smart policy management, as they help give companies confi dence to align strategies, R&D, and investments and encourage consumer choices. They also inspire emulation amongst cities and nations. This does not mean all policies must be set at once, and for ever. There must be
room for dialogue and corrective action. It is a learning process for continuous improvement, particularly as adaptation starts to set in.
The WBCSD has repeatedly called on governments to create an enabling policy framework to support companies dedicated to moving faster toward sustainable development. In the following chapters we try to identify what we expect to work better. We are coming out of a period when the prevailing thinking was that less government intervention is best for business. This mindset is still shared by many.
But the experiment with a deregulated world, where no one seems in charge, has only brought a mixed bag of progress, social tensions and fi nancial weaknesses. As we strain the limits of natural resources, pollution and social inequity, we need to invent and try a better approach.
We are serious about the pathway to Vision 2050. We can make it happen if business and governments pull in the same direction».




segunda-feira, 12 de novembro de 2012

«CREATING A CORPORATE SOCIAL RESPONSIBILITY STRATEGY»

«(...)every company should have a CSR strategy that unifies the diverse range of its philanthropic giving, supply chain, "cause" marketing, and system-level initiatives all under one umbrella.»

Daqui, do ensino e formação da «Executive Education da Harvard Business School».

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

«NOVEMBRO É O MÊS DO AMBIENTE»

«O Expresso lança o Mês do Ambiente nas quatro edições de novembro, onde estarão em destaque os temas relacionados com o ambiente e a proteção da natureza. E haverá um dossiê no Expresso online».

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

NA HORA DA REELEIÇÃO

«(...)
Ao reeleger o Presidente os norte-americanos demonstraram que não querem deitar ao lixo o Obamacare; não estão interessados em dar rédea solta às instituições financeiras, não estão dispostos a ignorar as alterações climáticas e não estão satisfeitos com o crescimento das desigualdades que abrem um fosso entre quem tem mais privilégios e quem dificilmente consegue sobreviver». Mais aqui.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

«HIGH-QUALITY CORPORATE REPORTING»

 

 
Acabou de ter lugar o encontro do  «Intergovernmental Working Group of Experts on International Standards of Accounting and Reporting, twenty-ninth session» acolhido  na United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD). Pode ver aqui do que esteve em debate. O sumário executivo:
«Over the last three years, UNCTAD’s Intergovernmental Working Group of Experts on International Standards of Accounting and Reporting (ISAR) has been working on an Accountancy Development Toolkit for high-quality corporate reporting with a view to supporting member States in their efforts towards the adoption and implementation of international standards and codes. The two main components of this tool are (a) an accountancy development framework and (b) a set of accountancy development indicators. The Toolkit is built around the core pillars of the accountancy foundation for high-quality corporate reporting: a legal and regulatory framework, an institutional framework, human capacity, and a capacity-building process. In concluding its twenty-eighth session, the Group of Experts proposed to focus its deliberations during the twenty-ninth session on the regulatory and institutional pillars.
This issues note was prepared by the UNCTAD secretariat in order to facilitate ISAR discussions on this topic, to raise awareness of main issues and share good practices in this area in order to assist developing countries and countries with economies in transition in formulating national policies on accountancy development. It provides a general overview of major recent trends in and challenges relating to regulatory and institutional developments at the global, regional and national levels. It highlights such trends as the strengthening of institutional standard-setting at the global level and the growing role of reporting standards in the international financial architecture; the increasing role of international bodies, not only in standards formulation, but also in the area ofenforcement and implementation; the increasing role of national State regulations and institutions, and that of regional organizations. It also discusses some of the major challenges in regulatory and institutional capacity-building, such as the need to develop mechanisms to ensure the consistent application of international standards and monitoring of compliance. Other issues discussed include the higher demand for non-financial reporting, increased pressure for stakeholder coordination at all levels, the need for a coherent strategic approach to building national regulatory and institutional capacity, and issues of sustainability of accounting reforms. The examples given in this note serve to illustrate some of the regulatory and institutional developments of corporate reporting rather than provide a comprehensive list of good practices that could be a subject for further research and discussions». 

«SUSTENTABILIDADE RIMA COM PROSPERIDADE»


A 25 de Outubro saiu uma Edição Especial  - EDIÇÃO VERDE - da revista Visão com a capa da imagem acima. Com trabalhos muito interessantes para se irem lendo devagar. Do que já vi,  as  abordagens de Sustentabilidade adiantadas por Viriato Soromenho-Marques, num artigo de Paulo Pena com o titulo «O verde em tons de cinzento», são, de facto, luminosas. Um avanço na já clássica definição de GRO HARLEM BRUNDTLAND   que nos tem acompanhado ao longo dos anos  e que convem lembrar:  «Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades”. Vejamos o «novo»:

 

 
Como eu gosto de encontrar a sintese daquilo que de forma baralhada nos  povoava as ideias sobre estas matérias. Pensando bem, parece que conceitos, definições e palavras em torno da Sustentabilidade, e ela mesmo, começam a perder força  por uma certa banalização em termos de forma e conteudo. É mesmo importante refrescar, fazer aderir às situações  cada vez mais complexas. Novas verbalizações sem deixar de valorizar o que existe parecem-me mesmo necessárias..

sábado, 3 de novembro de 2012

AMBIENTE E CINEMA


Não resisti em trazer para aqui este cartaz. Fala por si, ´como é próprio de um cartaz. Ver mais na Universidade de Aveiro