sexta-feira, 24 de maio de 2013

«Financials Sustainability Accounting Standards»

«The set of proposed sustainability accounting standards for the Financials sector will be available for public review on May 1, 2013.
 SASB welcomes comments from the public.
 The purpose of the public comment period is to obtain public feedback on the proposed set of material disclosure items and associated accounting metrics for seven industries within Financials sector. These items and accounting metrics were developed by SASB through a rigorous research and industry engagement process. The issues and accounting metrics form the basis for the recommended sustainability disclosures companies publicly listed in U.S. should include in their annual reports (Form 10-K or Form 20-F for foreign private issuers).  These standards will be supported by Technical Protocols to ensure proper and consistent accounting.
 Two types of documents are available for download: Industry Briefs (background information on the industry and evidence of materiality for each item) and associated Exposure Drafts (outlining recommended accounting metrics for disclosure of material environmental, social and governance [ESG] issues for each industry).

The industries in this sector are:
  • Asset Management & Custody Activities
  • Investment Banking & Brokerage
  • Commercial Banking
  • Consumer Finance
  • Mortgage Finance
  • Security & Commodity Exchanges
  • Insurance
(...)». Saiba mais.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

ONU | 10 0BJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL




São conhecidos os OBJETIVOS DO MILÉNIO mas a ONU está a trabalhar em paralelo nos 10 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL sobre o que há  um documento que foi posto em discussão pública até hoje dia 22 de Maio de 2013. O Mercado Ético de ontem referia-se ao assunto desta forma: «Especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) apresentaram um documento que define os dez Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O texto ainda é um rascunho de metas que devem ser alcançadas a partir de 2015.
A proposta foi desenhada por um grupo internacional de especialistas de diversas áreas e ficará aberta para consulta pública até o dia 22 no site». E também lá podem ver-se os 10 OBJETIVOS, a saber: 

Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentáveis sugeridos pelos especialistas:

1 – Fim da pobreza extrema e da fome – Erradicar a pobreza e dar poder aos cidadãos para que sejam produtivos; reduzir a desigualdade, aumentar a renda e a nutrição de pessoas mais pobres; reduzir a pressão ambiental que, em parte, é impulsionada pela pobreza;
2 – Alcançar o desenvolvimento global – Auxiliar todos os países no desenvolvimento econômico; oferecer oportunidades de crescimento e investimento às nações pobres e fortalecer a inclusão social; promover a sustentabilidade ambiental, aliada ao “direito de se desenvolver” dos países;
3 – Garantir um aprendizado eficaz às crianças e jovens – Criar oportunidades de trabalho e subsistência a pessoas de todas as idades; elevar o ensino sobre o desenvolvimento sustentável, para criar uma geração de líderes inovadores e que pensem nas causas ambientais;
4 – Alcançar a igualdade de gêneros, inclusão social e direitos humanos – Mobilizar e dar poder a todos os membros da sociedade para que ocorra o desenvolvimento econômico; incluir as populações que vivem em florestas e que, devido à exclusão delas na sociedade, acabam causando danos ambientais
5 – Alcançar o bem-estar e garantir a saúde em todas as idades – São pré-requisitos para alcançar a erradicação da pobreza e o desenvolvimento econômico; são temas centrais para promover a igualdade social e de gêneros; são garantidos por meio de ações políticas que combatem a poluição do ar, da água e agentes resultantes do desenvolvimento sustentável;
6 – Melhorar os sistemas agrícolas e aumentar a prosperidade rural – Elevar o uso de técnicas agrícolas para reduzir a pobreza e o combate à fome, além de promover o crescimento econômico; melhorar a vida dos pequenos agricultores; reduzir a pressão de sistemas agrícolas em ecossistemas, reduzir as emissões de gases-estufa e as altas taxas dos ciclos de nitrogênio e fósforo provenientes da agricultura;
7 – Capacitar as cidades, tornando-as inclusivas, produtivas e resistentes – Acelerar o uso de tecnologias nas cidades, produzindo empregos e reduzindo a pobreza; aumentar a inclusão social nas áreas urbanas com a redução de moradores de favelas e criação de empregos decentes; equipar as cidades para manter o ar e a água limpos, usar de forma eficiente o solo, e aumentar a prevenção contra desastres naturais;
8 – Controlar a mudança climática e garantir energia limpa a todos – Aumentar investimentos a curto prazo e procurar oportunidades de “crescimento econômico verde” – incluindo a implantação de matrizes energéticas renováveis; evitar danos às populações que ainda vivem na pobreza;
9 – Serviços ambientais, biodiversidade e gerenciamento dos recursos naturais – Valorar serviços ambientais, aliando a proteção do meio ambiente e a manutenção do crescimento econômico; evitar o colapso ambiental, que pode afetar a vida dos mais pobres;
10 – 1Transformar a governança para o desenvolvimento sustentável – Adequar o poder público e a iniciativa privada ao desenvolvimento sustentável; adequar o desenvolvimento financeiro para erradicar a pobreza extrema; transformar políticas públicas para beneficiar o clima e a questão ambiental.

Mas pode ver aqui, também em Português,  o Documento que esteve em consulta pública até hoje, que tem o seguinte titulo: Uma Agenda de Ação Para o Desenvolvimento Sustentável.

domingo, 19 de maio de 2013

SUSTENTATBILIDADE E RISCO, E MUITO MAIS ...



Ontem, sábado, no ISCAL, teve lugar a iniciativa referida na imagem. Do nosso ponto de vista, mas também de outros que estiveram presentes, com quem se trocou ideias,  foi um acontecimento que na sua normalidade não pode deixar de ser realçado, sob diferentes óticas, nomeadamente: Docentes aposentados - Professor Doutor Baptista da Costa e Professor Doutor Mendes da Cruz - regressaram à «sua escola» a que dedicaram anos largos da sua vida profissional e a cuja imagem de prestigio estão associados; foi uma iniciativa que está no «core» do ISCAL - contabilidade e auditoria; o rigor das intervenções centrais, daqueles dois nossos colegas a que se junta a do Professor Carlos Caldeira ( que interveio em lugar do Professor Doutor Domingos Ferreira que não pode estar presente ) levaram direta e indiretamente a temáticas que estão na ordem do dia,  onde o ISCAL  se move, e a que não pode ser indiferente. Destaco, porque me ocupam «desde sempre»: a atenção particular que deve ser dada ao nosso tecido empresarial dominado  pelas pequenas e médias empresas, e fundamentalmente (como enfatizou o Professor Baptista da Costa) por micro empresas, e isto deve ter repercussões no ensino, investigação e demais trabalhos do Instituto; e porque  está nas temáticas deste blogue, não posso deixar de prolongar , (aliás, embora de forma breve,  tentei fazê-lo lá), o momento em que o tema foi o «risco», e de que falou o Professor Mendes da Cruz. Para isso lembrei-me, de entre o muito que poderia escolher, do The Sustainability Report - INTEGRATING ESG FOR RISK AND RETURN -  sobre o que pode saber aqui.  Por exemplo, pode ler:
The Sustainability Report is a weekly digital publication that provides reporting into Environmental, Social and Governance (ESG) issues related to companies listed on the Australian Stock Exchange. Our unique, in-depth writing covers how investible Australian companies manage disclose and communicate their ESG risks and opportunities, and how Australian institutional asset owners and asset managers are using ESG risk/reward analysis to mitigate risk and provide sources of long-term investment return.
(...)
Why the Sustainability Report?
The Sustainability Report provides news to an audience of sophisticated institutional investors, ESG corporate officials, investment service providers and academics in Australia and around the world. The magazine provides up-to-date information and analysis on investment strategies, developments in corporate ESG reporting and transparency, best practice in communicating ESG reporting and thought leadership in environmental, social and governance consideration.(...).
E quero também referir o que me fez pensar a intervenção do colega Carlos Caldeira. Desde logo, a necessidade de alargar o conjunto de métricas para se acompanhar e avaliar o Desempenho das organizações, que devem ir de encontro às necessidades dos acionistas - os visados na Conferência - e dos demais Stakeholders. E é isso que está subjacente ao Desenvolvimento Sustentavel e, em particular, ao debate em curso sobre o «Integrated Reporting» - <IR> - como pode ver através de posts anteriores neste blogue, ou diretamente no site do «TheIIRC».
O valor de uma iniciativa, mais do que decorrer do que se passou na ocasião, é dado pelo que leva a acontecer. Pelo que me diz respeito, como se vê, parece ter sido um bom investimento. Por isso, só falta agradecer aos demais intervenientes e aos organizadores. Venha a próxima ...  

sexta-feira, 17 de maio de 2013

terça-feira, 14 de maio de 2013

IR - Integrated Reporting - em debate | Programas «verdes» com «SUSTAINABLE STRATEGY» | (2)


Na HBR de maio o artigo «The Performance Frontier: Innovating for a Sustainable Strategy by Robert G. Eccles and George Serafeim» é a não perder por parte de quem esteja interessado a entrar no debate em curso sobre o <IR> - Integrated Reporting. Disponível online. Neste post interessa-nos em particular relacionar uma das dimensões do <IR> que tem a ver com a sua natureza estratégica, ou seja,  com o futuro, com essencial, com o todo, e o que está no artigo sintetizado  no conceito «sustainable strategy» transcrevendo-se aqui uma passagem, ilustrativa, aliás destacada, pelo menos na versão impressa da revista:



Por outro lado, é sublinhada a importância de uma boa comunicação das organizações e o papel que o IR tem nesse sistema. A propósito esta passagem: «As a communications tool, integrated reporting involves more than posting a PDF on a company website. The most effective reporting is as much about listening as talking, and it serves as a key platform for stakeholder engagement. It’s a way to establish a conversation that considers a company’s performance in a holistic way, identifies the tough trade-offs, and builds a case for innovation and the benefits it can generate. This engagement is also central to eliciting feedback on how well the company is meeting expectations, the quality of its communications, and what it can do to improve them». Enfim, lemos isto, e só se pode concluir: estamos no sec. XXI de forma inteligente! Tudo isto faz sentido se cruzado com outras teorias e técnicas das organizações e da gestão e com aquilo com que somos confrontados e confrontadas na realidade concreta.
E como estas coisas vêm de longe, aproveitemos para recordar o livro seguinte, de que  Robert G. Eccles é co-autor:


domingo, 12 de maio de 2013

RELAÇÃO ENTRE CULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL





(DESTAQUE NOSSOS)
«The International Congress "Culture: Key to Sustainable Development" will be held in Hangzhou (China) from 15 May to 17 May 2013. This is the first International Congress specifically focusing on the linkages between culture and sustainable development organized by UNESCO since the Stockholm Conference in 1998. As such, the Congress will provide the very first global forum to discuss the role of culture in sustainable development in view of the post-2015 development framework, with participation of the global community and the major international stakeholders». Saiba mais no endereço da conferência.


 

                                                

sexta-feira, 10 de maio de 2013

«SUSTAINABLE BRANDS» PARA A MUDANÇA NOS NEGÓCIOS



 
 

 

«(...)
Com o tema central “The Revolution Will Be Branded” (A Revolução estará nas marcas, em tradução livre), essa primeira edição do SB no Brasil apresentará experiências de empresas nacionais e internacionais sobre como viabilizar tecnologias e negócios transformadores. Os participantes terão a chance de ouvir relatos de líderes como Chris Coulter, presidente da GlobeScan, Mark Lee, diretor executivo da SustainAbility, e Rafael Bemporad, sócio-fundador da BBMG. No total, serão cerca de 70 palestras com líderes empresariais e empreendedores, além de sessões temáticas, onde serão discutidos temas como inovação em rede, mudança de cultura empresarial, comunicação e empreendedorismo. “Vamos apresentar uma seleção muito impactante de casos de empresas que estão transformando seus negócios ou que são fruto da nova economia”, revela Alvaro Almeida, sócio diretor da Report Sustentabilidade, empresa responsável pela organização do evento no Brasil.  (...)». +