« Driving Performance through Integrated Reporting»

 

 



 

Gosto da forma como está a ser desenvolvido  o <IR>: em acção. Ao mesmo tempo que se investiga, aplica-se,  e aprende-se e testa-se ... E é neste quadro que já há Programas de Formação para Executivos, como se mostra a seguir, e de que se fala no video.

«Bwise: Executive Business Program | Driving performance through Integrated Reporting.

The program has been designed by Harvard Business School Professors Robert Eccles and George Serafeim and they also act as the lead teachers of the program. Both professors are well known and respected names in the industry and have conducted significant research on corporate reporting that has been published in the top academic and practitioner journals, such as Harvard Business Review and Sloan Management Review, and written several books on this subject, such as One Report: Integrated Reporting for a Sustainable Strategy, the first book on integrated reporting that contributed to the formation of the IIRC». Saiba mais.

 

E em Portugal tudo isto parece ainda tão distante ... Embora haja exceções, como, aliás,  o prova o ISCAL É VERDE. Que se nos perdoe a imodéstia, mas é a verdade dos factos !  E não vamos largar o assunto ...

«TORNAR MAIS BARATO O PROCESSO DE DESENHAR EDIFÍCIOS AMIGOS DO AMBIENTE»

Tirada daqui.

«(...)

A start-up italiana Green Prefab uniu-se à Microsoft Connections e Royal Danish Academy para lançar um serviço online que dá a possibilidade aos arquitectos de criarem um simulador de construção sustentável, que lhes permite perceber os credenciais ecológicos de certos materiais.

O site ainda está na sua fase de teste e deixa que arquitectos e empreiteiros vejam modelos computacionais em 3D e simulações que testam o impacto de certas configurações em áreas como a eficiência energética, conservação de água e iluminação.

Segundo o Business Green, ao dar aos Arquitectos e empreiteiros de empresas médias e pequenas o acesso a recursos de simulação num serviço de computação em nuvem, a Green Prefab espera reduzir e tornar mais barato o processo de desenhar edifícios amigos do ambiente. (...)». +

RELATÓRIO DO PASSADO E DO FUTURO

‘The demand among investors for firms to adopt integrated reporting is irresistible.’


«(...)
At its heart the IIRC initiative means that they need to be far clearer about where they’re going. Steve Gale, a partner at accountants Crowe Clark Whitehill, explains: “The investor community is saying: ‘It’s all very well reporting on the past 12 months, but forward-looking aspects are our key interest.’ They want to know what the short- and longer-term strategies are, how the business is going to be run and what challenges are around the corner.” (...)».

Andrew Clark

Deputy business editor of The Times

O Post na integra aqui.

«UMA AGENDA DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL»

Mesmo que o foco esteja nas organizações, e nas empresas em particular, é indipensável ver os assuntos numa perspetiva macro. Nesta linha de ideias, o artigo Produção, consumo e…limites, de Gisele Neuls, da Página 22, faz-nos um ponto de situação que pensamos de grande utilidade. E os documentos seguintes nele referidos são, do nosso ponto de vista, de (re)leitura obrigatória.

Versão em português aqui.





Disponível aqui.

E de seguida uma das páginas:

E, bem vistas as coisas, tentando uma sintese: procura-se expressão para os OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, que todos sigam a partir de  2015, Sobre isso visite o Open Working Group on Sustainable Development Goals.  Neste endereço.

«BUILDING SUSTAINABLE»

Na HBR de JUL-AGO 2013 o artigo «Building Sustainable», a não perder. Um dos destaques do artigo: «There´s a vast opportunity for the private sector in making cities efficient and competitive». E o artigo começa assim:

«By 2050 the number of people living in cities will have nearly doubled, from 3.6 billion in 2011 to more than 6 billion. Yet the world’s urban areas are already overcrowded and, particularly in developing countries, suffer from shortages of clean water, electricity, and other resources essential to the support of their exploding populations and fragile economies.

The problems created by rampant urbanization are among the most important challenges of our time. They also represent one of the greatest opportunities—and responsibilities—for the private sector. Business is uniquely positioned to shape the sustainable, economically competitive cities of the future». Continue ...

imagem do artigo da HBR

CALCULAR O «VERDE»: Cada Utilizador do Facebook emitiu 3,5 kg de CO2 em 2012

 

 Tirada daqui, do Mercado Ético.

«O último relatório de sustentabilidade publicado pelo Facebook aponta que cada usuário da rede social foi responsável pela emissão de 3,5 kg de dióxido de carbono em 2012. O levantamento levou em conta a quantidade de energia necessária para abastecer os centros de dados da rede social, ainda dependentes de fontes de energia não renováveis.

O Facebook anunciou que as emissões de carbono por usuário aumentaram 18% entre 2011 e 2012. Assim, com seus compartilhamentos, curtidas e outras atividades no período analisado, cada perfil seria capaz de gerar energia necessária para preparar 12 copos de café com leite, ou, ainda, produzir 36 taças de vinho. A comparação foi feita pelo Business Green, site que analisa tendências e negócios sustentáveis». Continue aqui. 

E também no Facebook Sustainability. 

 

VERSÃO EM PORTUGUÊS | «Consultation Draft of the International IR Framework»

Não me pronunciando sobre a qualidade da tradução, para quem ainda não saiba, já existe a versão em português do «Consultation Draft of the International <IR> Framework». Até que enfim! Aqui.  Também já em português:




publicação que pode ser encontrada neste endereço. A capa: