Hoje, no Brasil, vai ser lançado o livro da imagem, «O Divergente Positivo - Liderança em sustentabilidade», com a presença da autora - a inglesa Sara Parkin. Sobre o livro pode saber aqui de onde tirámos: «Neste livro, O
divergente positivo, de Sara
Parkin, o leitor mergulha no tema de uma economia capaz de oferecer
qualidade de vida com baixo consumo de carbono , que exigirá milhares, se não
milhões, de líderes excepcionais. Este livro é o primeiro a unir conhecimento em
sustentabilidade com habilidades e ferramentas de liderança para ajudar você a
se tornar um desses líderes. Nele, você encontrará tudo de que precisa para
começar imediatamente e para aumentar sua eficácia, mesmo num mundo que continua
perversamente na direção oposta.
Quer você ainda não conheça bem a ideia da sustentabilidade como um todo,
quer já esteja razoavelmente bem informado, mas não inteiramente confiante
sobre o que fazer para melhorar a situação, este guia o ajudará a “fazer”
sustentabilidade. Sem listas de verificação ne recomendações de políticas, o
enfoqueé em você e sua capacidade de aprender a identificar a coisa certa a
fazer, não importa onde e em que circunstâncias esteja».
E no blogue da Planeta Sustentável, também designado O Divergente Positivo, podemos saber mais do pensamento da autora, nomeadamente (destaques nossos): «Questionada por Matthew Shirts sobre o que deveria ter sido feito de forma
diferente no passado, a ativista britânica critica a forma como a
sustentabilidade foi administrada. Desde o primeiro grande encontro mundial sobre Desenvolvimento
Sustentável em 1972, em Estocolmo, o assunto era tratado em
separado. “Foi um grande erro abordar sustentabilidade como algo separado dos
grandes orçamentos, do principal debate da mesa”.
Para Fábio Barbosa, sustentabilidade também não pode ser uma área separada
dentro das empresas. Ela precisa transpassar e fazer parte de todo o negócio.
“No Brasil, infelizmente ainda existe uma mentalidade de que se trata de um
luxo, que ao investir nela estaremos deixando de lucrar”, afirmou. O executivo
vê nesse posicionamento um grande erro, pois é exatamente a prática
sustentável que garantirá o sucesso das corporações no futuro».
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