sábado, 27 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
«Accountability»na Agenda Pós-2015
Acaba de sair o relatório da imagem. De sublinhar a forma como está estruturado o caminho para atingir a tão desejada «DIGNIDADE» até 2030: à volta de seis elementos (ver imagem seguinte retirada do documento):
A propósito do documento, desde já, trazemos para aqui também o que IBP - International Budget Partnership - escreveu, nomeadamente:
With the Synthesis Report of the Secretary-General on the Post-2015 Agenda hot off the press, the world is one step closer to agreeing to a set of goals for tackling the most pressing issues facing humanity. IBP welcomes the report, along with its core commitment of ending poverty by 2030. There is still, however, much to play for in how this is to be achieved.
IBP, together with our partners, has been campaigning for transparency, accountability, and participation to be at the heart of post-2015 development agenda. We have called on the UN to adopt three interrelated recommendations:
- Include a target guaranteeing full transparency on government revenues, aid, and spending targeted to each of the development goals. This includes governments committing to publishing a minimum of five key budget documents.
- Establish government commitments to increase space for public participation. This includes legislatures committing to holding public hearings on the budget.
- Monitor government spending towards each of the post-2015 goals. This includes the UN establishing a global finance tracker to keep tabs on government spending toward development goals.
While there is much positive language in this latest report, we are still
waiting to see some firm commitments from governments on the table.
(...)
Why Transparency, Accountability, and Participation need to be
StrengthenedIBP recently presented at a UN session on development and domestic public finance. The presentation highlighted a brief by IBP, Development Finance International, and Oxfam which found that countries with more transparent budgets tended to produce better information on millennium development goal (MDG) progress. The brief was based on a recent IBP paper which concluded that “increased budget transparency globally should be expected to improve our ability to track spending on development goals.”
But higher development spending and better outcomes depend on a complex web of factors: transparency is insufficient without accountability; and accountability depends on participation in governance from a broad range of stakeholders. Without information on how money is being spent, many can be left unable to meaningfully participate. Thus, a virtuous circle consisting of these three elements is needed.
(...)»
domingo, 7 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
«Reporting matters»
«Reporting Matters 2014 is the outcome of
the second review of the WBCSD members’ sustainability or integrated
reports covering 162 world-leading companies from more than 20 sectors and 35
countries. The publication aims to help businesses realize the value of
reporting by showcasing how progressive companies are using the reporting
process to drive change inside their businesses, and ultimately impact the way
capital markets allocate financial resources». Continue a ler.
domingo, 30 de novembro de 2014
NOVA GERAÇÃO DE RELATÓRIOS|«New IR Technology Initiative»
E como se pode ler aqui:
«Technology Initiative launches to underpin new generation of reporting
Leading companies providing technology solutions are joining forces to look at how technology can underpin new trends in corporate reporting, and in particular can be applied to assist in the global adoption of Integrated Reporting <IR>.
Launched today by the International Integrated Reporting Council (IIRC), the <IR> Technology Initiative will build a deep understanding of how technology can be applied to assist adopters of <IR> on both sides of the report production and consumption value chain. A select group of technology companies, who are leaders in their fields, have joined the initiative as ‘charter members’ – CRedit360 (UK), Deloitte, Indra (Spain), PwC (US), SAP (Germany) and Tagetik (Italy) – with a number of other interested parties set to follow».Continue a ler.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
UE | «Menos sacos de plástico a poluir o nosso ambiente»
Fotografia de Gábor Szellő, um dos vencedores do concurso
"Fotógrafo Convidado"
Parlamento Europeu | Ambiente
«Os sacos de plástico poluem o ambiente, especialmente a água e os
ecossistemas aquáticos. Os deputados votaram durante a sessão de abril a redução
da utilização dos sacos de plástico ligeiros para metade em 2017 e 80% em 2019
quando comparados com os números de 2010». Continue a ler
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
«Ideias de Origem Portuguesa»
CANDIDATURAS
|
Saiba mais
sábado, 8 de novembro de 2014
O FUTURO | Tendências segundo o World Economic Forum
Da publicação da imagem:
E o assunto é matéria que faz parte da conferência seguinte, a decorrer:
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
«LIMA COP 20»
terça-feira, 28 de outubro de 2014
UNIVERSIDADE UNSW - Austália | Quando o Website é o Relatório
Em regra, e sabemo-lo por experiência própria, quando falamos em RELATÓRIO o que logo vem à ideia, na generalidade, é uma brochura. Hoje em dia, para muitas organizações, bem colorida, recheada de gráficos e fotografias, encadernada, que se pode guardar na estante. E, claro, para os mais avançados disponível na internet, em PDF, para download. Não serão muitos os que imaginam o Relatório na internet e apenas na internet, para ali ser consultado, e ponto final. Quanta dificuldade quando se quer explicar esta modalidade. Aos mais novos não tanto, mas ainda assim com frequência nos dizem que já fizeram a impressão quando nos querem mostrar que já iniciaram o processo de estudo, disto ou daquilo que está disponível online. Foi pois com agrado que soubemos do seguinte para a Universidade UNSW - Austrália:
«The sustainability report as a website
We have decided to publish the report as a website in order to reduce printing and subsequent waste, however, we have also developed a sustainability summary of the 2013 report which can be obtained in hard copy from the office of UNSW Sustainability.
As UNSW’s first sustainability report we have certainly identified room for improvement, but we have also made some great leaps forward in the last few years and this is a good opportunity to celebrate these. However, this report is not about ‘greenwashing’. This report is a genuine attempt to record ‘where we are now’ so we can transparently and clearly demonstrate our improvements over time». Saiba mais.
Ainda assim, um Sumário pode ser obtido em «hard copy». São longos os caminhos da mudança ...
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
«Guia de Finanças Sustentáveis para Bancos»
E sobre o Guia no Mercado Ético:
WWF lança guia de finanças sustentáveis para bancos
No último dia 27 de agosto, o WWF lançou, em Singapura, um novo guia para
orientar as instituições financeiras em todo o mundo a abraçarem uma mudança
além da gestão de riscos e de reputação. A publicação Environmental,
Social and Governance (ESG) Integration for Banks: A Guide to Starting
Implementation (Integração Ambiental, Social e de Governança para
Bancos: Um Guia para a Implementação, em tradução livre), tem o objetivo de
orientar as instituições financeiras na adoção de práticas mais
sustentáveis.
A sigla ESG define a integração do desenvolvimento sustentável nos aspectos
ambiental, social e de governança nas tomadas de decisão de investimentos e nas
práticas das instituições financeiras. “Este é o primeiro guia que mapeia e
define os passos iniciais para que instituições financeiras comecem a sua
jornada ESG, mostrando-lhes como gerenciar riscos ao optar por práticas não
sustentáveis de negócios e direcionar seus investimentos para negócios verdes”,
disse Jeanne Stampe, especialista em Finanças e Commodities do WWF Ásia.
Para o WWF, os bancos não podem mais ignorar riscos de crédito decorrentes de
mudanças climáticas que resultam em impactos na infraestrutura, na produção
agrícola e nos recursos hídricos e que influenciam todos os setores. As
instituições financeiras precisam se adaptar cada vez mais a estes novos
desafios por meio de soluções sustentáveis. Continue a ler.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
CURSO ONLINE|“Climate Change Science and Negotiations”|«FREE»
«“Climate Change Science & Negotiations”
is a new online course offered free by the Sustainable Development
Solutions Network. It launches on Oct. 16, and is currently
open for enrollment. This two-semester course introduces students to the science
and policy environment surrounding climate change and is based in part on the
findings of the Deep Decarbonization Pathways Project. Professor Jeffrey
Sachs, director of The Earth Institute and the Sustainable Development Solutions Network, and Emmanuel
Guerin, the network's associate director, will teach the course.
The course will explain the core of climate science; the reasons for the 2º Celsius limit agreed to by governments in 2010; the technological options for “deep decarbonization”; and the pathways and obstacles to a global climate agreement. The second semester will be a dynamic climate change negotiation, modeled on the real negotiations under the United Nations Framework Convention on Climate Change. UN members are scheduled to reach an agreement in Paris in December 2015; the outcomes of the simulated negotiations will be presented to global leaders in advance of that meeting».
The course will explain the core of climate science; the reasons for the 2º Celsius limit agreed to by governments in 2010; the technological options for “deep decarbonization”; and the pathways and obstacles to a global climate agreement. The second semester will be a dynamic climate change negotiation, modeled on the real negotiations under the United Nations Framework Convention on Climate Change. UN members are scheduled to reach an agreement in Paris in December 2015; the outcomes of the simulated negotiations will be presented to global leaders in advance of that meeting».
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quarta-feira, 1 de outubro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
«Climate Summit 2014»| 23 setembro
«United Nations Secretary-General Ban Ki-moon is hosting the Climate Summit to engage leaders and advance climate action and ambition. The Summit will serve as a public platform for leaders at the highest level – all UN Member States, as well as finance, business, civil society and local leaders from public and private sectors – to catalyze ambitious action on the ground to reduce emissions and strengthen climate resilience and mobilize political will for an ambitious global agreement by 2015 that limits the world to a less than 2-degree Celsius rise in global temperature».+
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Novo Relatório sobre a Fiscalidade Verde em Portugal
Na passada segunda-feira, dia 15 de setembro de 2014, foi apresentado o Relatório da imagem. Do que foi dito na comunicação social, por exemplo, no jornal Público:
«A reforma da fiscalidade verde que o Governo quer levar a cabo vai ter, no
curto prazo, um impacto mínimo sobre o IRS pago pelas famílias.
O relatório final entregue esta segunda-feira ao
executivo por uma comissão de peritos contém 59 propostas de impostos, taxas
ambientais e benefícios fiscais – 19 a mais do que as de uma
versão inicial, apresentada em Junho.
Entre as novidades está o aumento da taxa paga pela deposição de lixo em
aterros e a diminuição do valor de um potencial imposto sobre os sacos
plásticos. As alterações seguem-se a um período de consulta pública, onde foram
recebidos 110 comentários e sugestões.
A lógica da reforma é a de onerar actividades, bens ou comportamentos com
impacto sobre o ambiente, abrindo a porta à redução dos impostos sobre o
trabalho e as empresas, num princípio de neutralidade fiscal». Continue a ler.
O conteúdo do relatório através do seu índice:
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
«Compromisso para o CRESCIMENTO VERDE» | Em Consulta Pública
Lembrando que «há cerca de seis meses, foi apresentada a Coligação para o Crescimento Verde com a presença do Primeiro-Ministro», o Ministro acrescentou que, então, «o objetivo era perspetivar um modelo de desenvolvimento para o crescimento sustentável com metas quantificadas, para além de uma legislatura».
«Com a conclusão do memorando de entendimento, era necessário estabelecer uma centralidade que conciliasse a sustentabilidade com a competitividade», explicou Jorge Moreira da Silva, sublinhando que «o crescimento verde se associa à política industrial e ao ambiente».
terça-feira, 16 de setembro de 2014
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
«Sustainability Continuum»
«Sustainability on college and university campuses used to be relegated to recycling and a course or two on ethics. Once considered too vast or vague to be tackled, today’s forward-minded industries and universities are proving that, by taking small, meaningful steps – and engaging the right partners along the way – they can create a framework for sustainability that allows them to reach their goals, and evolve to a greener environment.
At leading institutions like Rutgers University, sustainability is not merely an operating principle; it has become integrated throughout the campus, from facilities to curriculum to research. Sustainability at the university has mirrored the path within business, where it now can be found embedded in nearly every business practice and process
In this free, one-hour webcast, discuss the “Sustainability Continuum” and get useful ideas on how to move your institution up the ladder. You will also hear an inside account on Rutgers evolution, including the integrated strategies, practical steps and ongoing engagement programs needed to embed sustainability throughout the campus». Continue a ler.
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Dieta e Desenvolvimento Sustentável
«Healthier diets and reducing food waste are part of a combination of solutions needed to ensure food security and avoid dangerous climate change, say the team behind a new study - A new study, published today in Nature Climate Change, suggests that – if current trends continue – food production alone will reach, if not exceed, the global targets for total greenhouse gas (GHG) emissions in 2050». Continue a ler.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
«Indústria 4.0»
Do nosso ponto de vista, a não perder o post 'Industry 4.0' and the next wave of embedded machines, no GreenBuzz. O autor é Kevin Klustner. A nosso ver, para quem esteja longe da matéria é uma boa maneira de se iniciar, para os que já pensam nestas problemáticas faz uma boa sintese. Uma passagem:
«Industry 4.0: the next wave evolves
The industrial sector is in the early stages of having a continuous or holistic network that has overall connectivity and visibility. Forward-looking equipment manufacturers are starting to incorporate built-in communication as well. They realize that by providing connectivity — as well as intelligence around energy states — they can reduce the total cost of ownership of their equipment, and help their customers optimize their operations at the same time.
The German government calls this "Industry 4.0" — or the next wave of industrial evolution. But to make Industry 4.0 a full-on reality, manufacturers need to embed intelligence and communication capabilities into their products. Broadly accepted standards for communicating and collecting the data also will be crucial. Large global players such as Siemens, GE, Schneider and Rockwell must lead the industrial sector's IoT integration. These are top-tier companies that have a broad product footprint within industrial facilities as well as a cutting-edge 21st century vision».
Se quiser ir para o Projeto alemão - no Ministério da Educação e Investigação - ou seja, para
Project of the Future: Industry 4.0
Gosto da imagem que perpassa, ao mesmo tempo futurista e familiar: máquinas/equipamentos inteligentes encastrados. Outra passagem do post:
«Connection to the IoT also means that industrial machines immediately can transmit essential operating data — including energy consumption and status. This adds a continuous stream of useful data for plant managers and industrial engineers that can be mined across a facility's machines to detect key trends and worrisome failures. In other words, vital micro machine data gets aggregated into a valuable macro view of a facility.
I think of IoT in industry as plug-and-play meets industrial machines. When a new piece of equipment is installed, it presents itself to the control system along with its operational constraints and energy profiles. The control system then can incorporate these to form a control strategy for that machine. As a result, the machine becomes part of an intelligent, machine-led optimization engine, where resource availability, product demand and energy costs are weighed to provide the best production schedule and negotiate the price of the product».
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
terça-feira, 19 de agosto de 2014
A partir de hoje ( 19 de agosto) entramos «no vermelho»
«Recursos naturais gerados para 2014 acabam hoje
Procure imaginar o planeta Terra como um grande banco de recursos naturais. Imaginou? Pois é, esse banco está entrando “no vermelho” a partir desta terça-feira, 19 de agosto. Segundo dados da Global Footprint Network (GFN), uma organização de pesquisa que mede a pegada ecológica do homem, em menos de oito meses esgotamos todos os recursos que a natureza é capaz de oferecer de forma sustentável no período de um ano.
Este 19 de agosto marca o dia da Sobrecarga da Terra (Overshoot Day). Isto significa que pelo resto do ano, vamos manter o nosso déficit ecológico: reduziremos nossas reservas e aumentaremos ainda mais a quantidade de dióxido de carbono (CO²) produzidos na atmosfera». Continue a ler. E no Global Footprint Network aqui.
Mais .
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
«Comunicar o Desenvolvimento Sustentável»
Da Nota Prévia: «Todavia, é evidente que a comunicação externa é apenas a ponta do iceberg! As empresas terão enorme dificuldade em continuar a elaborar relatórios com informação relevante e merecedora de confiança, caso não tenham uma gestão interna e sistemas de informação que suportem este processo. O maior desafio reside na integração das questões relacionadas com o desenvolvimento sustentável nos processos e sistemas de gestão corrente da empresa. Tal será o factor determinante da capacidade das empresas «cumprirem o prometido».
sábado, 2 de agosto de 2014
NEGÓCIO SUSTENTÁVEL NO SÉCULO XXI
«(...)
The statement aims to help shape the Forum’s ongoing consideration of
the development of sustainable business models and practices. It can also serve
as a resource for businesses, governments, civil society and other actors
seeking to incorporate understandings of sustainability into their business
decisions and models. This integrated understanding of business sustainability
should provide a catalyst for debate and a welcome starting point in the
development of future business policy and practice. (...)»
quinta-feira, 31 de julho de 2014
CERTIFICAÇÕES EM TEMPO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Por diversas razões estou neste momento a reflectir a QUALIDADE nas organizações. Nomeadamente nas Públicas, e nas que são financiadas por dinheiros públicos. E, certamente, como acompanhar e avaliar essa qualidade no século XXI. E, naturalmente, que há momento em que me detenho nas CERTIFICAÇÕES. E tenho dado comigo a chegar a esta síntese: se demonstramos que hoje se deve ser «contra» o business as usual facilmente se chegará à conclusão que nisso estão incluídas a QUALIDADE e a CERTIFICAÇÃO as ususal e, à luz do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, também terão de sofrer mudanças. Lembrei-me disto ao ler «Why certification's time has come». Voltando ao meu raciocínio, que novos conteúdos para o que podemos designar por QUALIDADE VERDE e CERTIFICAÇÃO VERDE ? Claro, nesta nossa abordagem VERDE = social + ambiente + economia. Ou outras formulações equivalentes. E acreditamos que de facto se aproximam tempos em que se valorizará a certificação, que eu designaria por Certificação XXI. Enfim, um mundo de oportunidades ... Não se esqueça de ler o artigo, e fazer as visitas orientadas pelos seus links: lembremos, aqui. E é bom trocar ideias !
quarta-feira, 30 de julho de 2014
EVOLUÇÃO DA SUSTENTABILIDADE NAS EMPRESAS
A propósito do estudo, o artigo As três regras de ouro da evolução da sustentabilidade nas empresas, de Fábio Rocha, que começa assim:
«Foi lançado em Nova York o maior estudo de sustentabilidade corporativa,
publicado pela United Nations Global Compact e pela Accenture
Sustainability Services. Cerca de 1.000 executivos, líderes empresariais e
da sociedade civil contribuíram para esta pesquisa.
O levantamento revela que o compromisso com as questões ambientais, sociais e
de governança tornou-se excepcionalmente forte: 93% dos CEOs vêem a
sustentabilidade como fundamental para o sucesso da sua empresa. É claro que
houve uma mudança radical na mentalidade desde a última pesquisa, em 2007,
quando a sustentabilidade estava começando a reformular as regras dos negócios
globais. Agora, ela é verdadeiramente uma prioridade estratégica para os
executivos de todo o mundo.
O estudo, conduzido pela Accenture em parceria com a United Nations Global
Compact, entrevistou 766 executivos de diversos setores em todo o mundo. Os
resultados sugerem que o mundo corporativo está entrando na “Era da
Sustentabilidade” – 93% dos CEOs disseram que responder questões de
sustentabilidade será fundamental para o sucesso de suas empresas nos próximos
dez anos.
Os CEOs acreditam que uma nova era da sustentabilidade está começando a
entrar em vigor, sendo que 80% dos entrevistados prevêem um “ponto de inflexão”
dentro de 15 anos – um momento em que a sustentabilidade será totalmente
incorporada às estratégias de negócio da maioria das empresas em nível
global.
Não há dúvida quanto à evolução do tema sustentabilidade, seja do ponto de
vista do espaço que ocupa na academia, na mídia, no mundo corporativo, na agenda
mundial e nas políticas. Também não temos dúvida quanto à percepção das
organizações da importância deste tema como elemento de agregação de valor e de
influência na performance ou na reputação». Continue a ler.
E a síntese do estudo numa imagem:
E a síntese do estudo numa imagem:
quarta-feira, 23 de julho de 2014
SEBRAE | Centro Sebrae de Sustentabilidade
O Desenvolvimento Sustentável também é para as micro e pequenas empresas. Para os pequenos negócios. Assim se pensa e actua no CSS - Centro Sebrae de Sustentabilidade, do Brasil:
«Missão
A missão do CSS é prospectar, gerar e disseminar conhecimentos e práticas em
sustentabilidade, aplicadas às micro e pequenas empresas, para apoiar o
atendimento de mais de 700 postos da instituição, distribuídos pelo país. O
centro corrobora para que milhares de pequenos negócios possam aproveitar as
oportunidades emergentes do novo conceito e também se tornarem sustentáveis.
Para o Sebrae, sustentabilidade representa oportunidade, ganho de
competitividade e inovação».
Um dos próximos acontecimentos:
«Com o tema central “Negócios que transformam realidades”, o 4°
Seminário Sebrae de Sustentabilidade tem como objetivo estimular as boas
práticas de sustentabilidade, conscientizar e influenciar as ações dos pequenos
negócios, contando com lideranças nacionais, internacionais e empresários de
todos os setores». +
E a propósito Liderança é estratégica para pequenos negócios sustentáveis. Donde:
«A gestão é um processo estratégico, um caminho que toda empresa percorre para
alcançar um objetivo almejado. Quando este objetivo é pautado pelos valores da
sustentabilidade, os benefícios são ampliados e devem ser capazes de envolver
colaboradores, fornecedores e gerar benefícios para sociedade e meio
ambiente.
Para Luiz Barretto, presidente do Sebrae, a gestão sustentável inclui algumas
mudanças estratégicas. “Vai além de adotar novos modelos de negócios, estamos
falando de seu incremento, com melhorias e inovação. Não podemos esperar
resultados diferentes fazendo da mesma maneira”, explica.
Se as empresas estão mudando, seus líderes devem estar aptos a acompanhar a
nova realidade. Em empresas onde a sustentabilidade está inserida
transversalmente nas atividades, a figura do líder assume papel primordial. Ele
representa uma conexão entre discurso e prática, a personificação das atitudes
necessárias no dia a dia de uma empresa.
“É a liderança quem dita o tom das organizações. Se a empresa entende a
sustentabilidade como cultura organizacional, por mais que haja resistência dos
colaboradores, a mudança ocorre”, ressalta Barretto». Leia na integra.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
domingo, 29 de junho de 2014
RELATÓRIOS REAIS | Vodafone
Neste blogue, ao olharmos para Relatórios reais a finalidade é, em regra, ver como as organizações, e em particular as do mundo dos negócios, estão a lidar com as novas propostas na esfera da comunicação e, em especial, no que diz respeito aos Relatórios e, nomeadamente, perscrutar o que se prefigura quanto à adopção do Relatório Único. Ou seja, é uma abordagem muito marcada por exigências académicas. (Ah, claro, é de dizer que a questão «estética» nos convoca nos primeiros instantes). Para sabermos de casos concretos para onde, por exemplo, se possam encaminhar os estudantes, até para melhor apreenderem matérias mais amplas, como seja, ilustrando, a ligação das empresas aos Objetivos do Milénio. Neste quadro, seguimos, com interesse, entre outras, as práticas da VODAFONE. E cá temos o «Sustainability Report 2013/2014». E têm o Relatório Anual. Para o relatório da imagem apetece-nos sublinhar o facto de serem Mulheres que estão na capa, e o Capitulo dedicado precisamente às MULHERES, e outro sobre os OBJETIVOS DO MILÉNIO. Neste, para o objetivo 3, centrado na igualdade de género, podemos ler:
Para terminarmos este post, certamente que serão cada vez menos, e isso desejamos, os que encaram isto como algo exótico. De facto, há novas características na gestão das organizações do século XXI. Já agora, aproveitamos para dizer que no ISCAL, assinalámos o 8 de março de 2014 lançando um seminário permanente sobre estas problemáticas, e já realizamos uma edição a que se refere a imagem seguinte:
Como dissemos, a imagem é de um seminário já havido mas ele é
permanente e pode ser realizado a pedido: de cursos, de áreas, de turmas, de
grupos de alunos, de orgãos, de funcionários; ... . A ideia é levar a que o
maior número de pessoas pondere a temática. Para um melhor desempenho das organizações e de cada profissional dentro delas.
Bom, mas voltando ainda aos relatórios, apenas a titulo de curiosidade, repesquemos o que se pode ler em site da Vodafone para a região Africana referente a 2011:
«This is our first integrated report. Like our past annual reports, it contains lots of important numbers. But people aren’t numbers. And numbers don’t tell the whole story.
The numbers in this report matter because they help us tell the story of how we create possibilities and change lives by connecting people. They matter because they help you to hold us accountable for our obligations and our impacts. They matter because they help us measure the true value we create and the real difference we make». Leia mais.
Como por aqui gostamos de constatar, é a diversidade, e a mudança ... . Nesta linha para a VODAFONE Portugal, por exemplo:
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