O anúncio da imagem foi o pretexto para este post. E tem a ver com a comunicação das acções sustentáveis de uma empresa. De uma organização, em geral. E como costumo dizer, antes de comunicar há que ter o que comunicar. Mas também não tenho dúvidas que muitas vezes já há «verde» dentro da organização que merece ter «visibilidade» e, contudo, isso não é feito.
Para saber mais sobre o curso da imagem vá aqui. Mas sobre a economia verde e, até, numa das perspetivas que mais interessará ao ISCAL, a da contabilidade, não posso deixar de trazer para o nosso blogue o artigo da Harvard Business Review de outubro de 2011, the sustainable economy, onde se pode ler, por exemplo: «(...)The problem is simple. It’s generally cheaper to buy the product that has a worse impact on its environment than the equivalent product that does less harm. Higher cost to planet does not translate to higher price to customer. Of course, this is due to the fact that businesses are rarely obliged to pay for the full toll their operations take on the world. Because many of these impacts have been hard to gauge with any precision—or to assign to individual businesses with fairness—their costs have remained external to businesses’ accounting. (...)».
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