terça-feira, 31 de dezembro de 2013

PUMA | Business and Sustainability Report 2012

Outro Relatório unificado: o da PUMA. A capa, uma passagem,   e um «Scorecard»: 




Disponível aqui na integra. 
Esta pequena ilustração já promete, mas depois de olharmos o Relatório na sua globalidade compreende-se porque a PUMA é indicada como referência em relação à Sustentabilidade e quanto aos Relatórios em particular.  
Por fim, um pequeno pormenor que não achamos despiciendo:






A SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES | Para a formulação em cada situação concreta | «DANISH GOVERNMENT»




Embora já haja outras propostas para se equacionar a SUSTENTABILIDADE a clássica assente no «Social», no «Económico» e no «Ambiente», continua a ser isso mesmo, um clássico.  E achámos interessante como institucionalmente na Dinamarca se lhes dá conteúdo e se disponibiliza para todos os interessados, nomeadamente para as pequenas e médias empresas. Aliás,   vejamos  o instrumento  «Ideas Compass - The Ideas Compass helps small and medium-sized companies find inspiration to innovate and evolve. The focus is CSR-driven innovation – an innovation process focusing on current social and environmental needs which gives companies an opportunity to develop sustainable products or services. The tool is run by the Danish Business Authority under the Ministry of Business and Growth». Saiba mais.  

E o conceito é claro: «The world's challenges - my opportunities | Doing good business and doing good for the world need not be mutually exclusive. In fact more and more companies are making the world's problems their business. This website aims to help you to realise your particular company's potential. Are you ready to make a difference?».


segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

UNILEVER | Annual Report and Accounts 2012 | «Making Sustainable Living Commonplace»







E sobre a  abordagem à sustentabilidade, em português: neste endereço. Lá pode ler nomeadamente:

«O nosso plano tem três grandes objectivos a cumprir até 2020:

  • Ajudar mais de mil milhões de pessoas a melhorar a sua saúde e bem-estar.
  • Reduzir para metade a pegada ambiental dos nossos produtos.
  • Obter 100% das nossas matérias-primas agrícolas de forma sustentável e melhorar as condições de vida das pessoas envolvidas na nossa cadeia de valor».

 



«O Futuro»

 
 
 

Sinopse: «Desde a época em que desempenhava cargos públicos, fosse no Congresso ou como vice-presidente dos EUA, que Al Gore nos tem vindo a alertar para a promessa e os perigos das verdades emergentes, por muito inconvenientes que sejam.
Fruto de uma investigação exaustiva e da análise de casos paradigmáticos, O Futuro identifica as principais forças emergentes que irão moldar os tempos vindouros: as mudanças em curso na economia global, a alteração no equilíbrio de poder geostratégico e o papel dos Estados e nações; as revoluções digital e biotecnológica, a crise climática e a transição energética para as renováveis; o desafio demográfico, o consumo dos recursos do planeta, a medicina e a saúde; e, por fim, a emergência de uma consciência global que transcende fronteiras.
Um roteiro para os desafios que civilização humana irá enfrentar». +
 
 
 
 
 

domingo, 15 de dezembro de 2013

«Integrated Reporting framework launched»





«The International Integrated Reporting Council (IIRC) this week released the IR framework after a three-month consultation period on a draft version. IR has been developed over the past three years as a framework that will attempt to organise and communicate all the dimensions of value creation over time. The framework is a principles-based structure to aid reporting on financial, manufactured, intellectual, human, social and relationship, and natural capitals that an organisation uses and affects. The goal of the IR framework is to push the evolution of corporate reporting towards more transparent and better reporting of the six capitals». Continue a ler  no «The Sustainability Report» em post de 13 de Dezembro. 

Mas, necessariamente, para se saber «tudo»,  é ir à origem, ao site do «IIRC»: aqui.
Lá , além   da brochura da imagem acima, outras estão disponíveis:Summary of Significant Issues  Basis For Conclusions.


E assim acontece pelo mundo, e em Portugal? 

 

sábado, 7 de dezembro de 2013

DESEMPENHO NA ESFERA DOS DIREITOS HUMANOS


A notícia começa assim: «The Global Reporting Initiative (GRI) and the Reporting and Assurance Frameworks Initiative (RAFI) will work together to improve corporate human rights reporting» . Continue a ler. De facto, o saber como reportar, como dar visibilidade, ao que se desenvolve no âmbito dos Direitos Humanos é fundamental. Seja para o mundo dos negócios, seja para todos. Precisamos de indicadores. Sobre a Iniciativa saiba mais no site da Shift. E veja «UN Guiding Principles on Business and Human Rights (UNGPs)».

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

«Financing the future we want»







O encontro «Financing the future we want» já teve lugar no passado mês de novembro, nos dias 12 e 13, mas a todo o tempo é tempo para o referenciar: «On the 12-13 November, over 400 participants attended the UNEP Finance Initiative 2013 Global Roundtable in Beijing, including policy makers and representatives from academia, civil society and the scientific community. In opening the conference, Mr. Achim Steiner, UN Under-Secretary-General and UNEP Executive Director, highlighted humanity’s current unsustainable path and stated that although greening of the economy has begun, it has not reached a critical mass and that private capital flows are a missing ingredient in the overall picture». Saiba mais.


domingo, 1 de dezembro de 2013

BRASIL|Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE)




levou-nos a trazer par o ISCAL é verde  mais informação sobre o ISE. Desde logo, para quem ainda não conheça, o que é o ISE:  «Iniciativa pioneira na América Latina, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. Iniciado em 2005, foi originalmente financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, e seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).
O ISE é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas». Continue a ler. Mas saiba «tudo» no site do ISE: aqui.

Em particular, de tudo a que somos conduzidos, não se pode deixar de assinalar o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas (São Paulo) da Getúlio Vargas. Veja neste endereço.  

É bom haver com quem se possa aprender. Apenas como apontamento, uma iniciativa que o GVces vai realizar no próximo dia 4:


 







quarta-feira, 27 de novembro de 2013

WBCSD|«Natural Capital Declaration»




Foi a notícia  WBCSD named supporter of Natural Capital Declarationque pode ler aqui,  que  nos leva, mais uma vez, ao assunto «Capital Natural». A seguir a Declaração em   português (do Brasil).


Leia aqui.

«Greenbuild 2013» | bons sinais



O post «Greenbuild 2013: Three signs green building is on the rise» pode ser lido aqui. E dado os sinais que nos traz merece mesmo a nossa atenção. Começa assim:
«Last week, Greenbuild brought together an eclectic mix of green building industry stakeholders, high-profile politicians such as Hillary Clinton, sustainability luminaries, and even rock star Bon Jovi.
As the largest green building conference and expo in the world, Greenbuild focuses on topics that are generally a good indicator of where the green building industry is headed. Experts and master speakers provide inspiration, and education sessions demonstrate successes in the field that give attendees more practical content. Every year, new themes emerge. But this year, there were signs that the green building movement has arrived at an exciting new level».
E termina dirigindo-nos para o video lá disponibilizado, com a qualidade, dizemos nós,  IDEO:
 


 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

«2014 green car of the year»





«Honda Accord nomeado o carro mais verde de 2014»: saiba mais. Confirma-se, «ser verde» compensa, mais que não fosse pela boa imagem que provoca.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

COP-19 | Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas | VARSÓVIA








A COP 19 está a decorrer mas os resultados não parecem ser muito animadores. Veja  o que nos diz o Mercado Ético: «A semana decisiva da COP-19 (Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) em Varsóvia, na Polônia, não traz notícias otimistas para quem esperava medidas mais ambiciosas dos países. Enquanto os Estados Unidos demonstram disposição em reduzir suas emissões de gases do efeito estufa, outros países desenvolvidos parecem regredir. Depois do Canadá e da Austrália, foi a vez do Japão dar um passo atrás e anunciar cortes em sua meta de redução de emissões». Continue a ler.





terça-feira, 19 de novembro de 2013

LIVRO | «A Água e o Futuro da Humanidade» | APRESENTAÇÃO 19 novembro




«O livro A Água e o Futuro da Humanidade será apresentado no dia 19, a partir das 17h30, no Auditório 3 da Fundação. Esta obra é o resultado de uma iniciativa lançada no final de 2010, para a qual a Fundação Gulbenkian decidiu convidar um conjunto de reputados especialistas de disciplinas das ciências naturais, sociais e da engenharia, de várias regiões do mundo, para integrar o Think Tank Gulbenkian sobre a Água e o Futuro da Humanidade, grupo que teve como mandato proceder à análise dos aspetos mais relevantes das interações dinâmicas entre os sistemas hídricos e a sociedade no século XXI.
Este trabalho único, agora publicado, esclarece-nos sobre as mudanças necessárias na disponibilização, avaliação e uso da água e de outros recursos com ela  relacionados, como a alimentação e a energia. O Think Tank preocupou-se com temas como a acessibilidade da água para os mais pobres e a utilização da água na indústria, na agricultura e em usos domésticos.
Patrocinado pela Fundação Calouste Gulbenkian e publicado pela editora Springer, A Água e o Futuro da Humanidade será apresentado numa sessão com a participação de Artur Santos Silva, presidente da Fundação, Francisco Nunes Correia, ex-ministro do Ambiente, que fará a apresentação do livro e Luís Veiga da Cunha, coordenador do Think Tank. A sessão terminará com um debate sobre “Segurança Hídrica e Segurança Alimentar” entre um dos membros do Think Tank, Jan Lundqvist , senior scientific advisor do Stockholm International Water Institute, Suécia, e José Lima Santos, professor no Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa, onde também foi diretor do Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural». +

entrada livre
Transmissão online: http://www.livestream.com/fcglive






segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Relatórios (2) | «SAP Integrated Report 2012»




Veja o site sobre «SAP Integrated Report 2012», onde está disponível o relatório, ele mesmo, e não só. Pode ler,  por exemplo, a resposta a «Why Integrated Reporting?». Começa assim:  This year, for the first time, we are publishing an integrated report – meaning that we are combining the SAP Annual Report and the SAP Sustainability Report, which enables us to highlight the connections between our financial and non-financial performance. We believe that this shift holds both practical and symbolic importance. First, we are signaling that the business landscape has changed, and the information needed to evaluate performance must change with it. Considering our past financial results and our financial outlook alone does not adequately capture our ability to respond to today’s challenges or how we create value. Instead, our future success hinges on how well we holistically navigate the social, environmental, and economic contexts in which we operate.  Leia mais.




domingo, 17 de novembro de 2013

sábado, 9 de novembro de 2013

“Environmental Change and Management” | OXFORD




Numa visita ao site da University of OXFORD lá fui, uma vez mais, ao  “Environmental Change and Management”. E já vão fazer 20 anos!  Saiba mais.


«integrated reporting develops integrated thinking»




Um post que mostra as vantagens do Relatório Integrado -   bankmecu: integrated reporting develops integrated thinking que expressa os pontos de vista de  Damien Walsh, bankmecu managing director. Podemos, nomeadamente, ler:

 «“Our goal was to develop very concise reporting, and we drew not only on our sustainability reporting but also our statutory accounts,” Walsh said. “We talked about our financial performance and sustainability as well as our governance structure and social and environmental impacts, bringing all those elements together in a succinct corporate report. We saw value in that, and one that wasn’t just full of pretty pictures. It’s there to tell a story”».
 
 

«O Social» no Desenvolvimento Sustentável


A expressão «clássica» do Desenvolvimento Sustentável muito divulgada traduz-se nas dimensões económica, ambiental, e social. Por outro lado, hoje, com frequência,  vemos  o «pacote» articulado em ambiente, social, governança. Mas há outros, por exemplo, uma fórmula que lhe acrescenta o cultural. De qualquer forma, poder-se-à dizer, e nomeadamente quando se está a pensar em termos de relatórios, que a dimensão económica estará por demais trabalhada, dado que ao longo dos tempos sempre foi o centro. Relativamente ao ambiente, nas últimas décadas tem sido o motor de investigações e praticas, muito devido às repercusões  facilmente detectáveis por todos relacionadas com as alterações climáticas. Já no que diz respeito ao social talvez seja «o parente pobre» ainda que muito haja feito. É neste quadro que nos lembrámos de trazer para aqui este estudo     The Social Value of Community | Housing in Australia. E lembrar  o Think Tank nef. Estamos no domínio do que se vem a designar por SROI - social return on investment. Mas que, do nosso ponto de vista, só faz sentido abordá-lo inserido no todo. 



 

domingo, 3 de novembro de 2013

TIC | «Sector Sustainability Accounting Standards»

 
 
 

 
A SAAS - Accounting for a Sustainable Future lançou discussão pública sobre  «Technology & Communications Sector Sustainability Accounting Standards» que do nosso ponto de vista  é de acompanhar. Veja aqui e neste blog.


 

sábado, 2 de novembro de 2013

Liderança Sustentável

 
 


 
Veja como foi o encontro anual da Plataforma Lideranção Sustentável: aqui, no Mercado Ético, e aqui no site da própria plataforma.
 
Destaco os programas anunciados:  o “Jovem Líder Sustentável”, com o intuito de educar líderes de 15 a 22 anos; e o “Líderes Sustentáveis em Governos”, para profissionais da área pública.


 

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

«Report Leadership»





Para quem ainda não conheça:

«Report Leadership is a multi-stakeholder group that aims to challenge established thinking on corporate reporting. They felt that corporate reporting should be more accessible and informative».

Uma das Publicações disponibilizadas pelo Grupo:







quarta-feira, 23 de outubro de 2013

« MBA verdes»



Corporate Knights



Tendo como fonte aqui e aqui: para auxiliar àqueles que têm o objetivo de trabalhar com sustentabilidade, a Corporate Knights lançou um ranking de 30 programas de MBA. Para chegar aos resultados, os investigadores levaram em conta os programas que a escola mantém voltados para o tema (como estágios, pesquisa e eventos), além de ações relacionadas à sustentabilidade realizadas pelos estudantes e o peso do assunto no currículo.
Os 10 primeiros classificados:
  1. Schulich School of Business, York University – Canadá
  2.  John Molson School of Business, Concordia University – Canadá
  3.  University of Exeter Business School – Reino Unido
  4.  Haskayne School of Business, University of Calgary – Canadá
  5.  Nottingham University Business School – Reino Unido
  6.  Korea Advanced School of Science and Technology – Coreia do Sul
  7.  Desautels School of Management, McGill University – Canadá
  8.  Palumbo-Donahue School of Business, Duquesne University – Estados Unidos
  9.  Lundquist College of Business, University of Oregon – Estados Unidos
  10.  Copenhagen Business School – Dinamarca

A lista completa. Mas o melhor mesmo é ir ao site do Global Green MBA survey.  E da oferta da escola que ficou em primeiro lugar:


Endowed faculty chairs: The faculty is comprised of a number of relevant endowed faculty chairs. The Hewlett-Packard Chair in Corporate Social Responsibility, the George R. Gardiner Professor of Business Ethics, Erivan K. Haub Chair in Business and Sustainability, the Jarislowsky Dimma Mooney Chair in Corporate Governance, and the Royal Bank Professor of Nonprofit Management.






O SER HUMANO NO PLANETA

domingo, 20 de outubro de 2013

INFORMAÇÃO NÃO FINANCEIRA | género

Veja o que a Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros do Parlamento Europeu está a desencadear em relação à proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera as Diretivas 78/660/CEE e 83/349/CEE do Conselho  quanto  à divulgação de informações não financeiras e de informações sobre a diversidade. Através daqui.
 
 

HBR | «The Brain—and Soul—of Capitalism»





«In 1970 the economist and Nobel laureate Milton Friedman called corporate social responsibility “hypocritical window dressing,” saying that businesspeople inclined toward it “reveal a suicidal impulse.” How times have changed. Some executives still take a Friedmanesque view, but most accept social and civic responsibilities as indispensable to doing good business; their enterprises won’t survive if those responsibilities are ignored». Continue na HBR online,


domingo, 6 de outubro de 2013

«O Papel da Água nas Adpatações às Alterações Climáticas» | Conferência 7 a 9 outubro

 

 
 
 
 
 

 
 
 
Decorre, entre os dias 7 e 9 de Outubro, no Myriad Cristal Center, no Parque das Nações, em Lisboa, a conferência internacional «Demais, de Menos: o Papel da Água na Adaptação às Alterações Climáticas».
O Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, presidirá à abertura dos trabalhos e firmará com o representante do seu homólogo norueguês o Acordo relativo ao Programa de Adaptação às Alterações Climáticas em Portugal (programa AdaPT) e, com o Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), o Acordo relativo à implementação do referido programa. CONTINUE A LER

 

Divulgação da Sustentabilidade



Novo Valor
 
 
«Companies listed on BM&FBOVESPA and which publish a sustainability report or similar document, or explain why not, rose from 203 to 293 between May 2012 and June 2013».
 

sábado, 28 de setembro de 2013

NOVO RELATÓRIO SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS | Confirmadas Responsabilidades Humanas nas Alterações Climáticas



 
 
Acabou de ser público o relatório da imagem, do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) . Pode ver, por exemplo,  aqui um resumo dos principais pontos, nomeadamente: «Culpa humana - É “extremamente provável” que a influência humana seja determinante no aquecimento global desde 1950. Só os gases com efeito de estufa, sozinhos, contribuíram para uma subida que teria sido de 0,5 a 1,3 graus Celsius neste período, se não tivesse sido amenizada por outros factores, como os aerossóis que reflectem a radiação solar ou variações naturais. O relatório detectou a influência humana também no aquecimento do oceano, nas alterações do ciclo da água, na redução do gelo e da neve, na subida do nível do mar e nalguns eventos extremos. “A influência humana no sistema climática é clara”, resume o IPCC».
Das reações, destaco a que refere que o relatório   «deve ser lido por todos os ministros de todos os governos, disse ao PÚBLICO o ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e da Energia, Jorge Moreira a Silva», como pode ver.  Outras reações.
Dado que a valoração  de tudo isto é tida como essencial, e está na ordem do dia, atrevemo-nos a dizer que devia ser lido por todos os profissionais na esfera da contabilidade e da auditoria, e servir de estimulo para se ir adiante em estudos da sua competência. 
E mais este video  sobre «Climate change "threatens our planet, our only home", warns Thomas Stocker, IPCC co-chair» apresentada em Estocolmo  onde foi divulgado o relatório.   Ou diretamente através do youtube:



 
 
 
 

domingo, 22 de setembro de 2013

A Caminho do Forum «Natural Capital»



O Forum da imagem vai ter lugar a 21 e 22 de Novembro em Edimburgo. Pensamos ser interessante acompanhar o que se está a desenvolver até lá, nomeadamente através do seu blog.  O endereço do site. E um post de 17 de setembro: INSIGHT: ACCOUNTING FOR NATURAL CAPITAL: HOW DO YOU ACTUALLY GO ABOUT IT? que começa assim:
 
«There are many reasons why companies would want to account for their natural capital impacts... I’ll come to those later, but first I want to respond to the question ‘how do you actually go about it?’
There are two versions of this answer; a technical one (a long answer beyond the scope of this blog – but if you want the detail, I’d be pleased to provide it...) and a shorter one. I’m aiming for the later!
I’ll start by describing how we helped PUMA, and parent company Kering, to publish the world’s first Environmental Profit & Loss statement in 2011, since if you are interested in this topic you are likely to be aware of it». Continue a ler.

Relatórios (1) | PUMA


sábado, 21 de setembro de 2013

Mudar a Economia





POSITIVE ECONOMY CARREFOUR


The positive economy carrefour, a new event for 2013, is a
platform dedicated to social entrepreneurs with the aim of
facilitating meetings with companies and investors to support
and fund social innovation.
 
The carrefour, which will be held at the Chamber of Commerce
and Industry of Le Havre on Wednesday 25 September afternoon
and Thursday 26 September morning, will be centred around
two formats :

DEBATES
Between practitioners and experts to encourage reflection on
three themes: social entrepreneurship, impact investing and
territorial animation devices.
PRESENTATIONS BY SOCIAL ENTREPRENEURS
From Normandy and the Languedoc-Roussillon region, but also
from other regions around the world.



E uma das sessões é sobre matéria que muito ocupa este blogue:  novos modelos para medir e avaliar o desempenho das organizações e dos paises, e como lhe dar visibilidade:



Greenfest 2013



sábado, 14 de setembro de 2013

VALORAÇÃO DO CAPITAL NATURAL

Em dois dias seguidos, dois e-mail lembram-nos da questão da VALORAÇÃO  na esfera do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. E, em particular, uma vez mais dos Relatórios Estratégicos.  Dois casos: um refere-se à «Iniciativa Gulbenkian Oceanos», outro à iniciativa «Natural Capital Declaration».
 
 
Brochura de apresentação da Iniciativa Gulbenkian Oceanos
 
 
A iniciativa da Gulbenkian vai ser lançada no dia 27, e sobre ela  pode saber na web, aqui. O propósito é muito claro: Promover a valoração económica dos serviços prestados pelos ecossistemas marinhos e costeiros. E, ainda, desde já: «(...) O esforço de investigação incidirá, embora não exclusivamente, num estudo direcionado para uma área-piloto em Portugal com o intuito de produzir um exemplo marcante de valoração económica dos serviços dos ecossistemas marinhos, e de como estes contribuem para melhorar os processos de tomada de decisão, ao mesmo tempo que melhoram a consciência ambiental sobre o ambiente marinho.
As linhas de investigação adotadas irão contribuir para melhorar as metodologias de valoração atuais, por exemplo ao debruçarem-se sobre os benefícios intangíveis produzidos pelos ecossistemas marinhos. Serão igualmente investigadas as relações mútuas entre os ecossistemas marinhos e o bem-estar, incluindo os impactos que as atividades económicas têm na capacidade dos ecossistemas marinhos continuarem a fornecer serviços adequadamente».
E disponível encontra-se também a brochura seguinte: neste espaço.
 
 
 
 
 
Quanto à Natural Capital Declaration (NCD), desde logo, o site, e o que é: «NCD is a global initiative that affirms the importance of natural capital in maintaining a sustainable global economy. Natural capital is described as the planet’s natural assets – soil, air, water, flora and fauna – and the ecosystem services resulting from those assets. Ecosystem goods and services “constitute food, fiber, water, health, energy, climate security and other essential services for everyone,” according to the declaration». E noutra forma:
 

 
E a notícia próxima: YES BANK signs on to Natural Capital Declaration, onde pode ler por exemplo: «We are extremely pleased to have become active members and signatories to the Natural Capital Declaration,” said Rana Kapoor, MD and CEO, YES BANK. “Natural capital considerations should be at the epicentre of all business and financial decisions. At YES BANK we firmly believe that the financial sector needs to take a leadership role in promoting the transition towards natural capital accounting and this can not only be evidenced by our on-going involvement with the NCD, but also with our forthcoming Natural Capital Awards and several adjacent initiatives».
E talvez esta iniciativa da Gulbenkian tenha um papel significativo para a assunção de que a valoração do capital natural é um problema de todos, nomeadamente das escolas de contabilidade.