Esta pequena ilustração já promete, mas depois de olharmos o Relatório na sua globalidade compreende-se porque a PUMA é indicada como referência em relação à Sustentabilidade e quanto aos Relatórios em particular.
Por fim, um pequeno pormenor que não achamos despiciendo:
Embora já haja outras propostas para se equacionar a SUSTENTABILIDADE a clássica assente no «Social», no «Económico» e no «Ambiente», continua a ser isso mesmo, um clássico. E achámos interessante como institucionalmente na Dinamarca se lhes dá conteúdo e se disponibiliza para todos os interessados, nomeadamente para as pequenas e médias empresas. Aliás, vejamos o instrumento «Ideas Compass - The Ideas Compass helps small and medium-sized companies find inspiration to innovate and evolve. The focus is CSR-driven innovation – an innovation process focusing on current social and environmental needs which gives companies an opportunity to develop sustainable products or services. The tool is run by the Danish Business Authority under the Ministry of Business and Growth». Saiba mais.
E o conceito é claro: «The world's challenges - my opportunities | Doing good business and doing good for the world need not be mutually exclusive. In fact more and more companies are making the world's problems their business. This website aims to help you to realise your particular company's potential. Are you ready to make a difference?».
Sinopse: «Desde a época em que desempenhava cargos públicos, fosse no Congresso ou como
vice-presidente dos EUA, que Al Gore nos tem vindo a alertar para a promessa e
os perigos das verdades emergentes, por muito inconvenientes que sejam. Fruto
de uma investigação exaustiva e da análise de casos paradigmáticos, O Futuro
identifica as principais forças emergentes que irão moldar os tempos vindouros:
as mudanças em curso na economia global, a alteração no equilíbrio de poder
geostratégico e o papel dos Estados e nações; as revoluções digital e
biotecnológica, a crise climática e a transição energética para as renováveis; o
desafio demográfico, o consumo dos recursos do planeta, a medicina e a saúde; e,
por fim, a emergência de uma consciência global que transcende fronteiras. Um
roteiro para os desafios que civilização humana irá enfrentar». +
«The International Integrated Reporting Council (IIRC) this week released the IR framework after a three-month consultation period on a draft version. IR has been developed over the past three years as a framework that will attempt to organise and communicate all the dimensions of value creation over time. The framework is a principles-based structure to aid reporting on financial, manufactured, intellectual, human, social and relationship, and natural capitals that an organisation uses and affects. The goal of the IR framework is to push the evolution of corporate reporting towards more transparent and better reporting of the six capitals». Continue a ler no «The Sustainability Report» em post de 13 de Dezembro.
Mas, necessariamente, para se saber «tudo», é ir à origem, ao site do «IIRC»: aqui.
A notícia começa assim: «The Global Reporting Initiative (GRI) and the Reporting and Assurance
Frameworks Initiative (RAFI) will work together to improve corporate human
rights reporting» .Continue a ler. De facto, o saber como reportar, como dar visibilidade, ao que se desenvolve no âmbito dos Direitos Humanos é fundamental. Seja para o mundo dos negócios, seja para todos. Precisamos de indicadores. Sobre a Iniciativa saiba mais no site da Shift. E veja «UN Guiding Principles on Business and Human Rights (UNGPs)».
O encontro «Financing the future we want» já teve lugar no passado mês de novembro, nos dias 12 e 13, mas a todo o tempo é tempo para o referenciar: «On the 12-13 November, over 400 participants attended the UNEP Finance
Initiative 2013 Global Roundtable in Beijing, including policy makers and
representatives from academia, civil society and the scientific community. In
opening the conference, Mr. Achim Steiner, UN Under-Secretary-General and UNEP
Executive Director, highlighted humanity’s current unsustainable path and stated
that although greening of the economy has begun, it has not reached a critical
mass and that private capital flows are a missing ingredient in the overall
picture». Saiba mais.
levou-nos a trazer par o ISCAL é verde mais informação sobre o ISE. Desde logo, para quem ainda não conheça, o que é o ISE: «Iniciativa pioneira na América Latina, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. Iniciado em 2005, foi originalmente financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, e seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).
O ISE é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas».Continue a ler.Mas saiba «tudo»no site do ISE: aqui.
Em particular,de tudo a que somos conduzidos,não se pode deixar de assinalaro Centro de Estudos em Sustentabilidadeda Escola de Administração de Empresas (São Paulo) da Getúlio Vargas.Veja neste endereço.
É bom haver com quem se possa aprender. Apenas como apontamento, uma iniciativa que o GVces vai realizar no próximo dia 4:
O post «Greenbuild 2013: Three signs green building is on the rise» pode ser lido aqui. E dado os sinais que nos traz merece mesmo a nossa atenção. Começa assim:
«Last week,Greenbuildbrought together an eclectic mix of green building industry stakeholders,high-profile politicians such as Hillary Clinton, sustainability luminaries, and even rock star Bon Jovi.
As the largest green building conference and expo in the world, Greenbuild focuses on topics that are generally a good indicator of where the green building industry is headed. Experts and master speakers provide inspiration, and education sessions demonstrate successes in the field that give attendees more practical content. Every year, new themes emerge. But this year, there were signs that the green building movement has arrived at an exciting new level».
E termina dirigindo-nos para o video lá disponibilizado, com a qualidade, dizemos nós, IDEO:
A COP 19 está a decorrer mas os resultados não parecem ser muito animadores. Veja o que nos diz o Mercado Ético: «A semana decisiva da COP-19 (Conferência das Partes das Nações Unidas sobre
Mudanças Climáticas) em Varsóvia, na Polônia, não traz notícias otimistas para
quem esperava medidas mais ambiciosas dos países. Enquanto os Estados Unidos
demonstram disposição em reduzir suas emissões de gases do efeito estufa, outros
países desenvolvidos parecem regredir. Depois do Canadá e da Austrália, foi a
vez do Japão dar um passo atrás e anunciar cortes em sua meta de redução de
emissões». Continue a ler.
«O livro A
Água e o Futuro da Humanidade será apresentado no dia 19, a partir
das 17h30, no Auditório 3 da Fundação. Esta obra é o resultado de uma iniciativa
lançada no final de 2010, para a qual a Fundação Gulbenkian decidiu convidar um
conjunto de reputados especialistas de disciplinas das ciências naturais,
sociais e da engenharia, de várias regiões do mundo, para integrar o Think Tank
Gulbenkian sobre a Água e o Futuro da Humanidade, grupo que teve como mandato
proceder à análise dos aspetos mais relevantes das interações dinâmicas entre os
sistemas hídricos e a sociedade no século XXI.
Este trabalho único, agora
publicado, esclarece-nos sobre as mudanças necessárias na disponibilização,
avaliação e uso da água e de outros recursos com ela relacionados, como a
alimentação e a energia. O Think Tank preocupou-se com temas como a
acessibilidade da água para os mais pobres e a utilização da água na indústria,
na agricultura e em usos domésticos.
Patrocinado pela Fundação Calouste
Gulbenkian e publicado pela editora Springer, A Água e o Futuro da Humanidade
será apresentado numa sessão com a participação de Artur Santos Silva,
presidente da Fundação, Francisco Nunes Correia, ex-ministro do Ambiente, que
fará a apresentação do livro e Luís Veiga da Cunha, coordenador do Think Tank. A
sessão terminará com um debate sobre “Segurança Hídrica e Segurança Alimentar”
entre um dos membros do Think Tank, Jan Lundqvist , senior scientific advisor do
Stockholm International Water Institute, Suécia, e José Lima Santos, professor
no Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa, onde também foi
diretor do Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural». +
Veja o site sobre «SAP Integrated Report 2012», onde está disponível o relatório, ele mesmo, e não só. Pode ler, por exemplo, a resposta a «Why Integrated Reporting?». Começa assim: This year, for the first time, we are publishing an integrated report –
meaning that we are combining the SAP Annual Report and the SAP Sustainability Report, which enables us to highlight the
connections between our financial and non-financial performance. We believe that
this shift holds both practical and symbolic importance. First, we are signaling
that the business landscape has changed, and the information needed to evaluate
performance must change with it. Considering our past financial results and our
financial outlook alone does not adequately capture our ability to respond to
today’s challenges or how we create value. Instead, our future success hinges on
how well we holistically navigate the social, environmental, and economic
contexts in which we operate. Leia mais.
«“Our goal was to develop very concise reporting, and we drew not only on our sustainability reporting but also our statutory accounts,” Walsh said. “We talked about our financial performance and sustainability as well as our governance structure and social and environmental impacts, bringing all those elements together in a succinct corporate report. We saw value in that, and one that wasn’t just full of pretty pictures. It’s there to tell a story”».
A expressão «clássica» do Desenvolvimento Sustentável muito divulgada traduz-se nas dimensões económica, ambiental, e social. Por outro lado, hoje, com frequência, vemos o «pacote» articulado em ambiente, social, governança. Mas há outros, por exemplo, uma fórmula que lhe acrescenta o cultural. De qualquer forma, poder-se-à dizer, e nomeadamente quando se está a pensar em termos de relatórios, que a dimensão económica estará por demais trabalhada, dado que ao longo dos tempos sempre foi o centro. Relativamente ao ambiente, nas últimas décadas tem sido o motor de investigações e praticas, muito devido às repercusões facilmente detectáveis por todos relacionadas com as alterações climáticas. Já no que diz respeito ao social talvez seja «o parente pobre» ainda que muito haja feito. É neste quadro que nos lembrámos de trazer para aqui este estudo The Social Value of Community | Housing in Australia. E lembrar o Think Tank nef. Estamos no domínio do que se vem a designar por SROI - social return on investment. Mas que, do nosso ponto de vista, só faz sentido abordá-lo inserido no todo.
A SAAS - Accounting for a Sustainable Future lançou discussão pública sobre «Technology & Communications Sector Sustainability Accounting Standards» que do nosso ponto de vista é de acompanhar. Veja aqui e neste blog.
Veja como foi o encontro anual da Plataforma Lideranção Sustentável: aqui, no Mercado Ético, e aqui no site da própria plataforma.
Destaco os programas anunciados: o “Jovem Líder Sustentável”, com o intuito de educar líderes de 15 a 22 anos; e o “Líderes Sustentáveis em Governos”, para profissionais da área pública.
«Report Leadership is a multi-stakeholder group that aims to challenge
established thinking on corporate reporting. They felt that corporate reporting
should be more accessible and informative».
Tendo como fonte aqui e aqui: para auxiliar àqueles que têm o objetivo de trabalhar com sustentabilidade,
a Corporate Knights lançou um ranking de 30 programas de MBA. Para chegar aos resultados, os investigadores levaram em conta os programas
que a escola mantém voltados para o tema (como estágios, pesquisa e eventos),
além de ações relacionadas à sustentabilidade realizadas pelos estudantes e o
peso do assunto no currículo.
Endowed faculty chairs: The faculty is comprised of a number of relevant
endowed faculty chairs. The Hewlett-Packard Chair in Corporate Social
Responsibility, the George R. Gardiner Professor of Business Ethics, Erivan K.
Haub Chair in Business and Sustainability, the Jarislowsky Dimma Mooney Chair in
Corporate Governance, and the Royal Bank Professor of Nonprofit
Management.
Veja o que a Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros do Parlamento Europeu está a desencadear em relação à proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera as Diretivas 78/660/CEE e 83/349/CEE do Conselho quanto à divulgação de informações não financeiras e de informações sobre a diversidade.Através daqui.
«In 1970 the economist and Nobel laureate Milton Friedman called corporate social responsibility “hypocritical window dressing,” saying that businesspeople inclined toward it “reveal a suicidal impulse.” How times have changed. Some executives still take a Friedmanesque view, but most accept social and civic responsibilities as indispensable to doing good business; their enterprises won’t survive if those responsibilities are ignored».Continue na HBR online,
Decorre, entre os dias 7 e 9 de Outubro, no Myriad Cristal Center, no Parque das Nações, em Lisboa, a conferência internacional «Demais, de Menos: o Papel da Água na Adaptação às Alterações Climáticas».
O Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, presidirá à abertura dos trabalhos e firmará com o representante do seu homólogo norueguês o Acordo relativo ao Programa de Adaptação às Alterações Climáticas em Portugal (programa AdaPT) e, com o Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), o Acordo relativo à implementação do referido programa.CONTINUE A LER
«Companies listed on BM&FBOVESPA and which publish a sustainability report or similar document, or explain why not, rose from 203 to 293 between May 2012 and June 2013».
Acabou de ser público o relatório da imagem, do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) . Pode ver, por exemplo, aqui um resumo dos principais pontos, nomeadamente: «Culpa humana - É “extremamente provável” que a influência humana seja determinante no aquecimento global desde 1950. Só os gases com efeito de estufa, sozinhos, contribuíram para uma subida que teria sido de 0,5 a 1,3 graus Celsius neste período, se não tivesse sido amenizada por outros factores, como os aerossóis que reflectem a radiação solar ou variações naturais. O relatóriodetectou a influência humana também no aquecimento do oceano, nas alterações do ciclo da água, na redução do gelo e da neve, na subida do nível do mar e nalguns eventos extremos. “A influência humana no sistema climática é clara”, resume o IPCC».
Das reações, destaco a que refere que o relatório «deve ser lido por todos os ministros de todos os governos, disse ao PÚBLICO o ministro doAmbiente, Ordenamento do Território e da Energia, Jorge Moreira a Silva», como pode ver.Outras reações.
Dado que a valoração de tudo isto é tida como essencial, e está na ordem do dia, atrevemo-nos a dizer que devia ser lido por todos os profissionais na esfera da contabilidade e da auditoria, e servir de estimulo para se ir adiante em estudos da sua competência. E mais este video sobre «Climate change "threatens our planet, our only home", warns
Thomas Stocker, IPCC co-chair» apresentada em Estocolmo onde foi divulgado o relatório. Ou diretamente através do youtube:
«There are many reasons why companies would want to account for their natural capital impacts... I’ll come to those later, but first I want to respond to the question ‘how do you actually go about it?’
There are two versions of this answer; a technical one (a long answer beyond the scope of this blog – but if you want the detail, I’d be pleased to provide it...) and a shorter one. I’maimingfor the later!
I’ll start by describing how we helped PUMA, and parent company Kering, to publish the world’s first Environmental Profit & Loss statement in 2011, since if you are interested in this topic you are likely to be aware of it».Continue a ler.
The positive economy carrefour, a new event for 2013, is a
platform dedicated to social entrepreneurs with the aim of
facilitating meetings with companies and investors to support
and fund social innovation.
The carrefour, which will be held at the Chamber of Commerce
and Industry of Le Havre on Wednesday 25 September afternoon
and Thursday 26 September morning, will be centred around
two formats :
DEBATES
Between practitioners and experts to encourage reflection on
three themes: social entrepreneurship, impact investing and
territorial animation devices.
PRESENTATIONS BY SOCIAL ENTREPRENEURS
From Normandy and the Languedoc-Roussillon region, but also
from other regions around the world.
E uma das sessões é sobre matéria que muito ocupa este blogue: novos modelos para medir e avaliar o desempenho das organizações e dos paises, e como lhe dar visibilidade:
Em dois dias seguidos, dois e-mail lembram-nos da questão da VALORAÇÃO na esfera do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. E, em particular, uma vez mais dos Relatórios Estratégicos. Dois casos: um refere-se à «Iniciativa Gulbenkian Oceanos», outro à iniciativa «Natural Capital Declaration».
A iniciativa da Gulbenkian vai ser lançada no dia 27, e sobre ela pode saber na web, aqui. O propósito é muito claro: Promover a valoração económica dos serviços prestados pelos ecossistemas
marinhos e costeiros. E, ainda, desde já: «(...) O esforço de investigação incidirá, embora não exclusivamente, num estudo direcionado para uma área-piloto em Portugal com o intuito de produzir um exemplo marcantede valoração económica dos serviços dos ecossistemas marinhos, e de como estes contribuem para melhorar os processos de tomada de decisão, ao mesmo tempo que melhoram a consciência ambiental sobre o ambiente marinho. As linhas de investigação adotadas irão contribuir para melhorar as metodologias de valoração atuais, por exemplo ao debruçarem-se sobre os benefícios intangíveis produzidos pelos ecossistemas marinhos. Serão igualmente investigadas as relações mútuas entre os ecossistemas marinhos e o bem-estar, incluindo os impactos que as atividades económicas têm na capacidadedos ecossistemas marinhos continuarem a fornecer serviços adequadamente».
E disponível encontra-se também a brochura seguinte: neste espaço.
Quanto à Natural Capital Declaration (NCD), desde logo, o site, e o que é:«NCD is a global initiative that affirms the importance of natural capital in maintaining a sustainable global economy. Natural capital is described as the planet’s natural assets – soil, air, water, flora and fauna – and the ecosystem services resulting from those assets. Ecosystemgoods and services “constitute food, fiber, water, health, energy, climate security and other essential services for everyone,” according to the declaration». E noutra forma:
E a notícia próxima: YES BANK signs on to Natural Capital Declaration, onde pode ler por exemplo: «We are extremely pleased to have become active members and signatories to the Natural Capital Declaration,” said Rana Kapoor, MD and CEO, YES BANK. “Natural capital considerations should be at the epicentre of all business and financial decisions. At YES BANK we firmly believe that the financial sector needs to take a leadership role in promoting the transition towards natural capital accounting and this can not only be evidenced by our on-going involvement with the NCD, but also with our forthcoming Natural Capital Awards and several adjacent initiatives».
E talvez esta iniciativa da Gulbenkian tenha um papel significativo para a assunção de que a valoração do capital natural é um problema de todos, nomeadamente das escolas de contabilidade.