segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

EM BUSCA DE NOVOS RELATÓRIOS: RELATÓRIO INTEGRADO

 
 
A imagem é a capa de um estudo realizado na esfera do Projeto Piloto  «Integrated Reporting» -«IR» - que pode ler aqui.  E o que  é o «IR»?

<IR> is a process that results in communication, most visibly a periodic “integrated report”, about value creation over time. An integrated report is a concise communication about how an organization’s strategy, governance, performance and prospects lead to the creation of value over the short, medium and long term. An integrated report should be prepared in accordance with the International <IR> Framework.
While the communications that result from <IR> will be of benefit to a range of stakeholders, they are principally aimed at providers of financial capital allocation decisions.
 E pode ver quem está neste processo e como está a progredir:
 
 
 E vá aqui, ou seja, ao site do Integrated Report. Para quem se interessa por estas coisas, e lhe tinham passado ao lado, são boas informações nesta passagem de ano e, em particular, para quem defende Relatórios Unificados, como é o meu caso. Cada vez mais, se mostra que são os que melhor defendem a SUSTENTABILIDADE, dito por outras palavras, o Desenvolvimento Sustentável. Intuimos que em 2013 se vão dar passos significativos por estes territórios.  
 
 
 

sábado, 22 de dezembro de 2012

NATAL

Para haver Natal este natal

Para haver Natal este natal/ talvez seja preciso reaprendermos/ coisas tão simples!/ Que as mãos preocupadas/ com embrulhos/ esquecem outros gestos de amor./ Que os votos rotineiros que trocamos/ calam conversas que nos fariam melhor./ Que os símbolos apenas se amontoam/ e soltam uma música triste/ quando já não dizem/ aquela verdade profunda.

Continue



segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

SUSTENTABILIDADE EM TODOS OS NEGÓCIOS, MESMO NOS MAIS PEQUENOS



 
 
«O ano de 2012 foi marcado pela inserção efetiva dos pequenos negócios na agenda da sustentabilidade. É o que mostra o balanço anual do Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS), que recebeu 5.780 visitantes à sua sede, em Cuiabá (MT). O relatório foi apresentado pelo superintendente do Sebrae em Mato Grosso, José Guilherme Barbosa Ribeiro, e pela coordenadora do CSS, Suênia Souza, ao diretor-técnico Carlos Alberto dos Santos, nesta semana na sede do Sebrae Nacional, em Brasília.
 
A sustentabilidade deixou de ser algo restrito ao movimento ambientalista para se inserir como estratégia de negócio das empresas, independente do seu porte, afirmou o diretor Carlos Alberto. “Para os pequenos negócios, além de um diferencial competitivo, produtos e serviços sustentáveis agregam valor à marca e à reputação das empresas” (...)». + 
 
E coheça o Centro SEBRAE  de Sustentabilidade  donde tirámos a imagem de início.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

CUSTOS

«CEOs temem custos de energia e recursos naturais

Jéssica Lipinski, do Instituto CarbonoBrasil
Resultados preliminares de uma pesquisa da PricewaterhouseCoopers (PwC) revelaram que mais da metade dos presidentes e diretores executivos (CEOs) de grandes empresas temem que os custos de energia e recursos naturais ameacem as perspectivas de crescimento de suas companhias.
De acordo com a análise, 53% dos líderes empresariais – um aumento de 7% em relação aos resultados do ano anterior – afirmaram que a questão tinha ultrapassado os gastos e comportamento dos consumidores como uma das principais ameaças às perspectivas de crescimento.
Segundo o documento, os temores a respeito da escassez de energia e recursos já estão em alta há três anos, sendo mais altos entre os empreendedores da Ásia-Pacífico e da África. No entanto, 24% dos CEOs da Europa Ocidental também se mostram preocupados ou extremamente preocupados com os custos de energia e recursos naturais.
A pesquisa também mostra que 47% dos empreendedores pretendem aumentar seu foco na redução da pegada ambiental no próximo ano, embora 41% tenham respondido que não haverá mudanças em sua firma». Continue no Mercado Ético.
E ao ler a notícia lembrei-me deste Congresso da OTOC:


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

BOM GOVERNO





Hoje precisei de consultar o OECD Principles of Corporate Governance, o que fiz no site respetivo, e lembrei-me de os trazer para o Iscal é Verde. A versão em Português, de onte tirei: 

«(...)
Os
Princípios foram objecto de uma revisão profunda para tomar em linha de conta a recente evolução e experiência acumulada nos Estados-Membros da OCDE e países terceiros. Os decisores políticos estão agora mais cientes do contributo que o bom governo das sociedades dá à estabilidade dos mercados financeiros, ao investimento e ao crescimento económico. As empresas compreendem melhor a forma
como o bom governo das sociedades contribui para a sua competitividade. Os investidores, especialmente as instituições de investimento colectivo e os fundos de pensões agindo na qualidade de entidades fiduciárias, apercebem-se de que têm um papel a desempenhar na garantia da adopção de boas práticas de governo das sociedades, justificando deste modo o valor dos seus investimentos. Nas economias da actualidade, o interesse no governo das sociedades ultrapassa o mero interesse dos accionistas no desempenho individual das empresas. Uma vez que as empresas desempenham um papel central nas nossas economias e dependemos cada vez mais de instituições do sector privado para gerir as poupanças pessoais e assegurar rendimentos para a reforma, o bom governo das sociedades afigura-se importante para um número cada vez maior e mais diversificado de camadas da população».

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

CORRUPÇÃO

 
 
Ontem, como é lembrado na imagem, foi o Dia Internacional Contra a Corrupção. E dir-me-ão o que tem isto a ver com a SUSTENTABILIDADE? Pois bem, ao considerarmos a equação da sustentabilidade através das dimensões Económica, Social, e Ambiental, dificilmente não encontraremos a posição contra a corrupção na dimensão social. Uma incursão pela web mostra-nos as muitas iniciativas que antecederam o dia 9. Por exemplo, no Blog no World Economic Forum, há a tag  alusiva: anti-corruption week. Vale a pena passar por lá. Um dos posts:
 

How can we curb corruption in supply chains?
«(...)

When we discuss global, systemic risks to supply chains, the focus is often on extreme events such as a natural catastrophe, which has been identified consistently as the number one risk in the Forum’s supply chain risk assessments. However, creeping risks such as pervasive entrenched corruption are also of major concern. In 2012, corruption moved from 13th place to 9th in the Forum’s ranking of risks affecting global supply chain.
The availability of shared data and information was identified as one of the top five vulnerabilities to supply chains in this year’s study. External supply chain partners are often small and medium-sized enterprises (SMEs) that may lack the resources and compliance know-how to manage risks, particularly with corruption and bribery. This exacerbates existing vulnerabilities in the system.
To make matters more complicated, there is no plausible deniability for business leaders when it comes to understanding the risks associated with their supply chains. At the same time, standards of transparency vary widely from country to country. They also remain largely outside of the control of organizations to influence on their own when it comes to working in new and emerging markets.
Recognizing this challenge, the recent B20 recommendations proposed in Los Cabos in 2012 included specific references to managing risks associated with SMEs, which are often at a disadvantage when implementing measures to improve compliance and visibility within their own organizations. The B20 recommended that “Companies should engage SMEs through their supply chains, and provide them with concrete support in the adoption of best practices in resisting corruption, including possibly through an industry sector supply chain initiative.”
Transparency is a critical component to build supply chains that are resilient against corruption. If, for example, business-to-business transactions can be made through agreed upon elements of an “integrity pact” and facilitated in a digital environment, then organizations can help each other to set and uphold common standards for solicitation and identify anomalies in the system much more quickly. PACI Members can work together to create incentives for local networks of SMEs to adopt measures for transparency. This creates a web of trust and that helps to build resilience into complex systems, and in turn, helps businesses mitigate a range of risks and potential shocks to their operations». +
 
E entre o que muito encontrei, despertou-me curiosidade esta notícia no The Express Tribune:
LAHORE: The National Accountability Bureau (NAB) Punjab launched several programmes on Monday as part of its Anti-Corruption Week. The week will end on Dec 9 to observe International Anti-Corruption Day which is celebrated internationally. The day signifies global efforts to combat corruption besides providing an opportunity to create awareness and commitment to curb corruption. link para a NAB.

Mas voltando ao nosso CPC, para lembrar que lá poderá encontrar a Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção:



Em jeito de conclusão, o aqui abordado, embora como ilustração, mostra o quanto o fenómeno da Corrupção preocupa o mundo, e é inimigo do Desenvolvimento Sustentável.

«SÓ EXISTE UMA ECONOMIA»

Numa conferência recente a que assisti, um dos Oradores, um reputado especialista, começou a sua apresentação dizendo: não há a Economia Verde e a Outra, a Economia é só uma. Foi  Charles Kent, do World Resources Institute que o disse na conferência a que nos referimos aqui.  E pensei, como é bom ouvir alguém com audiência dizer algo que há muito era o nosso entendimento quase de forma intuitiva. E não só numa perspetiva macro, mas também micro. Isto é, não há as organizações verdes, e as outras.  E é também por aqui  que em vez dos Relatórios de Sustentabilidade estamos com os que defendem Relatórios Únicos (Unificados é o termo em que mais nos revemos). E  também houve quem defendesse que a Sustentabilidade se devia dar em todos os cursos e não haver Cursos à parte. E, em dado momento,  falou-se nas estatísticas e nas Contas Satélites, e  foi sublinhado que embora haja informação quantitativa ela não está valorizada, ou seja, na circunstância, «não está em euros». Charles Kent insistiu que uma das prioridades é medir. E, claro, no fim lá fiz uma incursão ao INE.  Dessa visita trago para o Iscal é Verde a publicação  Estatísticas do Ambiente:

Capa da publicação
Publicada em 2011
Resumo A publicação Estatísticas do Ambiente, na sua edição de 2010, apresenta-se integralmente reformulada, quer ao nível dos conteúdos quer da sua apresentação gráfica, estando organizada em 14 novos capítulos, com textos de análise económica, financeira e física e quadros estatísticos. Assim, o Instituto Nacional de Estatística (INE), no âmbito da sua missão, disponibiliza aos utilizadores um novo produto que visa satisfazer as necessidades atuais e emergentes sobre o setor do ambiente, cada vez mais transversal e de grande impacto na vida social, na economia e no planeamento do desenvolvimento económico, social e ambiental.

Antes, esta Conta Satélite do Ambiente. 
A leitura destes dois documentos, e outros haverá,  mostra-nos onde estamos e o muito que há a percorrer. E, nesta situação, vejo o  quanto há  a desenvolver pelos profissionais de contabiliade. Até que a «Sustentabilidade», maior que o ambiente, não esteja à parte mas em toda a parte. 
WorldResourcesInst

Para terminar,  faça uma visita ao World Resources Institute. E é dele este video:



domingo, 9 de dezembro de 2012

O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO - AMBIENTE, SAÚDE E ECONOMIA



 
 
13 DEZEMBRO 2012
 
«Última sessão deste ciclo de conferências que terá dois temas em destaque: a dieta mediterrânica e a nutrição enquanto política pública. Na sessão de encerramento serão apresentadas as principais conclusões do trabalho desenvolvido desde Março com sugestões de atuação dirigidas a todos os agentes envolvidos, tendo em conta as dimensões ambiental, da saúde, da economia, ética e cultural. Neste dia, pelas 15h, haverá um workshop aberto ao público sobre Desperdício Alimentar, que divulgará os resultados de um estudo sobre desperdício alimentar em Portugal, e que irá também revelar casos de sucesso em projetos nacionais nesta área».   Saiba mais sobre esta sessão e o ciclo de conferências.
 
Um pormenor:Transmissão online em direto - http://www.livestream.com/fcglive

 

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

12 DICAS PARA APROVEITAR O NATAL DE MANEIRA SUSTENTÁVEL

 
 
 
 
«O Natal é um período em que o consumismo fica em alta e o desperdício também. Diante disso, o CicloVivo separou 12 dicas de como fazer as festas do final de ano serem mais sustentáveis.
1. Ao comprar uma árvore de natal, escolha modelos que possam servir como vasos para decoração após as festividades. Além disso, opte por espécies nativas e locais, que terão menos impacto no transporte e serão adequadas às condições naturais da região.
 
2. Reduza a quantidade de resíduos gerados, principalmente pelos tradicionais catálogos de compras ou viagens disponibilizados no período de férias. Evite adquirir o conteúdo impresso e procure por informações on-line.
 
3. Reduza o desperdício das festas. Isso não está relacionado somente aos alimentos, mas principalmente das embalagens e recipientes. Portanto, dê preferência ao uso de materiais reutilizáveis, no lugar dos descartáveis. Quando isso não for possível, destine adequadamente os resíduos à reciclagem.
 
4. Trocar presentes úteis ou até mesmo comestíveis, para evitar que os objetos acabem esquecidos em uma gaveta.

5. Praticar ações sustentáveis. Uma das opções é ajudar a recolher o lixo jogado nas ruas de seu bairro ou de um parque próximo à sua residência. Trabalhos voluntários de todos os tipos também são sempre bem-vindos.
 
6. Reutilizar os papeis de embrulho dos presentes ou fazer embalagens personalizadas a partir de itens reaproveitados, jornais e coadores de café são ótimas matérias-primas para embalagens.
7. Se as luzes natalinas forem realmente necessárias, use os modelos de LED, que são mais duráveis e eficientes energeticamente.
 
8. Reaproveite os cartões antigos para criar novos. As mensagens podem ser recortadas e coladas em murais ou novos cartões mistos.
 
9. Ao invés de trocar presentes com todas as pessoas da família e amigos, faça um amigo secreto. Assim é possível economizar e todos recebem presentes.
 
10. Dê presentes caseiros ou feitos artesanalmente. Isso ajuda a desenvolver a economia local e valoriza o trabalho dos artesãos, dando um toque especial aos presentes.
 
11. Faça uma lista de compras antes de sair de casa. Esse preparo evita o consumo excessivo e o desperdício. O mesmo planejamento pode ser aplicado às viagens de carro, para reduzir a quantidade de poluentes liberados pelos combustíveis e ajudar a otimizar o tempo.
 
12. Aproveite o feriado para curtir as opções que a sua cidade oferece. Parques, praças, museus e outros passeios que dificilmente podem ser feitos com a correria do dia-a-dia.
 
Com informações da ONG Kokua Hawaii».
 
O endereço do Ciclo Vivo
E o endereço da Kokua Hawaii Foundation
 
 
Kokua Hawaii Foundation
 
 

domingo, 2 de dezembro de 2012

«INCLUSIVE GREEN GROWTH»



«Inclusive Green Growth - The Pathway to Sustainable Development » é uma publicação do Banco Mundial, de 2012,  que pode ler aqui. E neste endereço está disponível uma breve recensão crítica da mesma.  Tendo já dado uma primeira leitura, as minhas impressões neste momento:
- Desde logo, sobre o próprio conceito «Inclusive Green Growth» (será conceito ou apenas titulo de relatório sugestivo?) que não deixa de nos compelir a refletir na dimensão «inclusive» de qualquer desenvolvimento e, por maior força de razão, quando estamos a falar do «green growth» que por definição deve ser mais equilibrado e mais justo, o que, aliás, integra  a génese do desenvolvimento sustentável;
-  Com conceito novo ou não,  temos que concluir que são as dimensões «económica», «social» e «ambiental», tradicionais,   do desenvolvimento sustentável, que continuam a ser as organizadoras  do relatório -  a imagem seguinte aparece logo como figura 0.1, e talvez possamos dizer, como ponto de partida. Contudo,  e em particular, não nos parece que haja tratamento equitativo das mesmas no trabalho, nomeadamente a «social» é, do nosso ponto de vista, insuficientemente abordada. 

 
  
Figure 0.1 - The three pillars of sustainable development

- Por último, e por agora, gostei de ver o quadro da Pag. 53  - What is «green accounting»? apresentado no âmbito de «como medir o crescimento», mais concretamente o  Produto Interno Bruto. Sobre esta matéria diz a recensão acima referida:
Contrary to other World Bank reports, the IGG acknowledges that GDP is a poor accounting measure of a country’s assets and wealth and not useful as an indicator for sustainable growth. It thus encourages more focus on “green accounting” – the World Bank is supposedly working on a new wealth measurement – that includes a country’s stock of natural asset in addition to the physical and human assets (which the GDP measures in form of products and services). (See Box 2.4, “What is `green accounting’?”, p. 53) In such accounting, for example, many countries, such as China, would have a significantly lower GDP growth rate as a result of reflecting the environmental depletion and degradation of economic growth activities. Um excerto da BOX 2.4:
 

A publicação vai ficar na nossa galeria da coluna à direita do Blogue.

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E AMBIENTE


Acabo de ver o anúncio acima no NYT e chamou-me atenção por várias ordens de razões, nomeadamente:
- Trata-se de um mestrado que é levado a cabo por duas instituiçoes, o Columbia SIPA e o The Earth Institute, e não é tão corrente, como seria desejável, haver cursos feitos em «parceria» e hoje isso afigura-se-nos indispensável, mas sem que o resultado seja um somatório, mas sim algo com identidade, decorrente de novos conceitos e de novos conhecimentos. E foi isso que eu vi neste Mestrado;
- Depois, enche-me de satisfação verificar como se encara em termos académicos o que o planeta e a sociedade reclamam para aquilo que genericamente se apelida de Desenvolvimento Sustentável - «O Verde» - quando ainda para muitos isto é coisa marginal, assunto de «ecologistas furiosos», ou então «um luxo» apenas ao alcance das grandes empresas:
- Em seguida,  a génese do Mestrado é em «Public Administration» e só depois em «Environmental Science and Policy».
 Pois é, no ISCAL vejo muitos arranjos, muitas parcerias, para se chegar a Formação e, em particular, a cursos de mestrado na mesma linha do que está a acontecer na Columbia University ... . Mas saiba mais sobre o curso, e por esta via também sobre esta problemática do AMBIENTE, componente do Desenvolvimento Sustentável e do papel da Administração Pública.  

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

18.ª CONFERÊNCIA DA ONU SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

Mais de 190 países participam na grande conferência anual sobre alterações climáticas

(Os destaques são nossos).

"O tempo está a esgotar-se", alerta responsável das Nações Unidas

 
«No primeiro dia da 18.ª Conferência da ONU sobre Alterações Climáticas, que começou hoje em Doha com 17.000 participantes, Christina Figueres deixou o alerta: "A porta está a fechar-se rapidamente porque o ritmo e a dimensão da ação simplesmente não estão onde deviam estar".
Nos dias que antecederam a conferência, organizações internacionais como a ONU e o Banco Mundial e especialistas em clima deixaram alertas sobre as consequências de um falhanço dos esforços de mitigação das alterações climáticas». Continue na Plataforma SAPO.

sábado, 24 de novembro de 2012

O «VERDE DOS OUTROS» - ISCTE - ENCONTRO SOBRE ECONOMIA VERDE E DESENVOLVIMENTO

Com gosto divulgamos aqui a iniciativa abaixo. É de outra Escola, e a nossa, o ISCAL,  tem obrigação de saber o que se passa à volta, para adicionar, cooperar, integrar. Só com redes cada vez mais amplas e densificadas o Desenvolvimento Sustentável acontecerá. Com todos e para todos. Aproveite.
 
 
6 Dezembro 2012
Economia Verde e Desenvolvimento Económico
ISCTE Lisboa, Portugal
Entrada gratuita
inscreva-se enviando mail: Andrea_Soares@iscte.pt
A economia verde como motor de desenvolvimento económico
Moderação: Sandro Mendonça
10.00h – Abertura, Presidente da ISCTE Business School e Fundação Luso Americana
10.10h – António Alvarenga e Susana Escária, Agência Portuguesa do Ambiente, “Sustentabilidade, política pública e economia”
10.30h – António Ramos Preto, Parlamentar e Presidente da Comissão do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, “A edificação de infraestrutura legal verde”
10.50h – Charles Kent, World Resources Institute, “Medir, Mudar, Ampliar”
11.30h – Fréderic Coustols e Cátia Miriam Costa, DaST: Designing a Sustainable Future, “Comunidades sustentáveis e inovadoras”
12.00h – Mesa redonda com oradores e debate
13.00h – Almoço
A importância da inovação na economia verde
Moderação: Sofia Santos
14.30h – António Nogueira Leite*, CGD, “O papel dos bancos na economia verde”
15.00h – Luís Ferreira, Autoridade Portuguesa para a Inovação, “A inovação como política pública de sustentabilidade: Eco-inovação como conceito inegrador”
15.30h – Susana Fonseca, Quercus “O caminho para uma economia verde em Portugal”
16.00h – Coffe-break
16.30h – A Eco-inovação no ISCTE: Apresentação de trabalhos realizados
Empreendedorismo nas energias renováveis”, Margarida Fontes
“Patentes portuguesas em eco-inovação”,
“O caso das baterias”, “O caso dos bio-reactores”,
“Um mapeamento da literatura sobre eco-inovação”
18.00 h – Encerramento: Agenda para a Investigação no ISCTE, Catarina Roseta Palma, Sandro Mendonça e Sofia Santos
* por confirmar
Inscrições: Andrea_Soares@iscte.pt
Mais informações: clique aqui

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

UM NOVO ÂNGULO SOBRE O RISCO DE CRÉDITO SOBERANO



«O Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA) lançou e publicou (19) um estudo que relaciona os riscos de degradação dos recursos naturais e suas consequências ambientais com os principais indicadores macroeconômicos. O relatório E-RISC: um novo ângulo sobre risco de crédito soberano leva em conta a pegada ecológica de um país e sua capacidade de gerar recursos para entender como isso pode afetar a economia de um país e, portanto, a sua capacidade de pagar as suas dívidas.
“Estamos vendo uma mudança de paradigma devido à escassez de recursos naturais com profundas implicações para as economias e, assim, no risco da dívida soberana no mundo todo”, disse o Diretor Executivo do PNUMA, Achim Steiner, durante o lançamento do relatório, em Londres.
Cinco países que possuem condições bem distintas — Brasil, França, Índia, Japão e Turquia — foram analisados como parte do relatório, destacando os principais desafios financeiros decorrentes da crescente distância entre as progressivas demandas por recursos como água doce, florestas, solos, e os bens e serviços que os países podem fornecer de forma sustentável». (+).

terça-feira, 20 de novembro de 2012

«THE MILLENIUM VILLAGES PROJET»




«The Millennium Villages Project» é isto:

«The Millennium Villages Project addresses the root causes of extreme poverty, taking a holistic, community-led approach to sustainable development». Mas saiba mais, nomeadamente  dos parceiros, e da importância dos objetivos na abordagem holística do Projeto. Em particular, das empresas do mundo dos negócios envolvidas, e do papel do The Earth Institute - Columbia University  de que sou fã. Aliás, foi a sua última Newsletter que me voltou a chamar a atenção para as Aldeias do Milénio.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

DEZ MANDAMENTOS PARA MELHORAR AS CIDADES PORTUGUESAS

Cidades do Futuro - Dez mandamentos para melhorar as cidades portuguesas





Pensar a SUSTENTABILIDADE obriga a trabalhar a sustentabilidade das cidades: «são temas antigos, mas exigem novas soluções». Sobre esta matéria um trabalho no jornal Expresso aqui.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

TRABALHAR COM VISÃO, E NEGÓCIOS E GOVERNOS NA MESMA DIREÇÃO

Numa época em que muitos dizem que não se pode trabalhar a prazo porque a mudança é permanente (como se trabalhar por cenários não existisse),  achei oportuno trazer para aqui duas publicações da wbcsd que apontam para a necessidade de vermos «longe»: Vision 2050  e Chaging Pace.

 
 
«The report spells out the “must haves” – the things that must happen over the coming decade to make a sustainable planetary society possible. These include incorporating the costs of externalities, starting with carbon, ecosystem services and water, into the structure of the marketplace; doubling agricultural output without increasing the amount of land or water used ; halting deforestation and increasing yields from planted forests: halving carbon emissions worldwide (based on 2005 levels) by 2050 through a shift to low-carbon energy systems and improved demand-side energy efficiency, and providing universal access to low-carbon mobility». Existe versão em Português aqui.
 
Pode chegar à publicação através daqui.

 


Em particular pode ler-se:
«Public administrations must improve their capacity for effective and efficient governance to support reaching their goals. Using a set of clear progress indicators, governments must balance the other four policy accelerators – education, regulation, budgeting and investment in ways that are coherent, predictable and persistent. These qualities are vital to smart policy management, as they help give companies confi dence to align strategies, R&D, and investments and encourage consumer choices. They also inspire emulation amongst cities and nations. This does not mean all policies must be set at once, and for ever. There must be
room for dialogue and corrective action. It is a learning process for continuous improvement, particularly as adaptation starts to set in.
The WBCSD has repeatedly called on governments to create an enabling policy framework to support companies dedicated to moving faster toward sustainable development. In the following chapters we try to identify what we expect to work better. We are coming out of a period when the prevailing thinking was that less government intervention is best for business. This mindset is still shared by many.
But the experiment with a deregulated world, where no one seems in charge, has only brought a mixed bag of progress, social tensions and fi nancial weaknesses. As we strain the limits of natural resources, pollution and social inequity, we need to invent and try a better approach.
We are serious about the pathway to Vision 2050. We can make it happen if business and governments pull in the same direction».




segunda-feira, 12 de novembro de 2012

«CREATING A CORPORATE SOCIAL RESPONSIBILITY STRATEGY»

«(...)every company should have a CSR strategy that unifies the diverse range of its philanthropic giving, supply chain, "cause" marketing, and system-level initiatives all under one umbrella.»

Daqui, do ensino e formação da «Executive Education da Harvard Business School».

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

«NOVEMBRO É O MÊS DO AMBIENTE»

«O Expresso lança o Mês do Ambiente nas quatro edições de novembro, onde estarão em destaque os temas relacionados com o ambiente e a proteção da natureza. E haverá um dossiê no Expresso online».

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

NA HORA DA REELEIÇÃO

«(...)
Ao reeleger o Presidente os norte-americanos demonstraram que não querem deitar ao lixo o Obamacare; não estão interessados em dar rédea solta às instituições financeiras, não estão dispostos a ignorar as alterações climáticas e não estão satisfeitos com o crescimento das desigualdades que abrem um fosso entre quem tem mais privilégios e quem dificilmente consegue sobreviver». Mais aqui.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

«HIGH-QUALITY CORPORATE REPORTING»

 

 
Acabou de ter lugar o encontro do  «Intergovernmental Working Group of Experts on International Standards of Accounting and Reporting, twenty-ninth session» acolhido  na United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD). Pode ver aqui do que esteve em debate. O sumário executivo:
«Over the last three years, UNCTAD’s Intergovernmental Working Group of Experts on International Standards of Accounting and Reporting (ISAR) has been working on an Accountancy Development Toolkit for high-quality corporate reporting with a view to supporting member States in their efforts towards the adoption and implementation of international standards and codes. The two main components of this tool are (a) an accountancy development framework and (b) a set of accountancy development indicators. The Toolkit is built around the core pillars of the accountancy foundation for high-quality corporate reporting: a legal and regulatory framework, an institutional framework, human capacity, and a capacity-building process. In concluding its twenty-eighth session, the Group of Experts proposed to focus its deliberations during the twenty-ninth session on the regulatory and institutional pillars.
This issues note was prepared by the UNCTAD secretariat in order to facilitate ISAR discussions on this topic, to raise awareness of main issues and share good practices in this area in order to assist developing countries and countries with economies in transition in formulating national policies on accountancy development. It provides a general overview of major recent trends in and challenges relating to regulatory and institutional developments at the global, regional and national levels. It highlights such trends as the strengthening of institutional standard-setting at the global level and the growing role of reporting standards in the international financial architecture; the increasing role of international bodies, not only in standards formulation, but also in the area ofenforcement and implementation; the increasing role of national State regulations and institutions, and that of regional organizations. It also discusses some of the major challenges in regulatory and institutional capacity-building, such as the need to develop mechanisms to ensure the consistent application of international standards and monitoring of compliance. Other issues discussed include the higher demand for non-financial reporting, increased pressure for stakeholder coordination at all levels, the need for a coherent strategic approach to building national regulatory and institutional capacity, and issues of sustainability of accounting reforms. The examples given in this note serve to illustrate some of the regulatory and institutional developments of corporate reporting rather than provide a comprehensive list of good practices that could be a subject for further research and discussions». 

«SUSTENTABILIDADE RIMA COM PROSPERIDADE»


A 25 de Outubro saiu uma Edição Especial  - EDIÇÃO VERDE - da revista Visão com a capa da imagem acima. Com trabalhos muito interessantes para se irem lendo devagar. Do que já vi,  as  abordagens de Sustentabilidade adiantadas por Viriato Soromenho-Marques, num artigo de Paulo Pena com o titulo «O verde em tons de cinzento», são, de facto, luminosas. Um avanço na já clássica definição de GRO HARLEM BRUNDTLAND   que nos tem acompanhado ao longo dos anos  e que convem lembrar:  «Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades”. Vejamos o «novo»:

 

 
Como eu gosto de encontrar a sintese daquilo que de forma baralhada nos  povoava as ideias sobre estas matérias. Pensando bem, parece que conceitos, definições e palavras em torno da Sustentabilidade, e ela mesmo, começam a perder força  por uma certa banalização em termos de forma e conteudo. É mesmo importante refrescar, fazer aderir às situações  cada vez mais complexas. Novas verbalizações sem deixar de valorizar o que existe parecem-me mesmo necessárias..

sábado, 3 de novembro de 2012

AMBIENTE E CINEMA


Não resisti em trazer para aqui este cartaz. Fala por si, ´como é próprio de um cartaz. Ver mais na Universidade de Aveiro

domingo, 28 de outubro de 2012

LIDERAR COM RESPONSABILIDADE


Na sexta - feira passada ao ler o caderno do jornal OJE «Mais Responsável» detive-me num trabalho sobre um Programa designado «AconteSER, Liderar com Responsabilidade», de iniciativa da ACEGE, e que tem como mais intervenientes os inidicados nas imagens acima. O primeiro pensamento que me ocorreu foi um que é recorrente: as coisas que acontecem que são desconhecidas por tantos e que passam ao lado de muitos outros. Sem qualquer juizo de valor, mas quem não pode estar de acordo com o que se visa!, o programa:
O Programa AconteSER pretende ajudar a combater a falta de competitividade das micro, pequenas e médias empresas, através da partilha de boas práticas que potenciem a acção empresarial. Atingir este objectivo implica a capacidade de se gerar um forte dinamismo capaz de envolver pessoalmente os líderes empresariais na implementação de programas com resultados efectivos na vida e acção das empresas, promovendo lideranças socialmente responsáveis nas PME, que cumpram a sua função social e criem um ciclo virtuoso para a economia. O AconteSER é um programa conjunto liderado pela ACEGE em parceria com a CIP, o IAPMEI e a APIFARMA. (tirado daqui).

E pode procurar o trabalho a que me referi que tem o titulo «ACEGE REFORÇA PROGRAMA «ACONTESER" COM 2.ª EDIÇÃO - Gestores renovam compromisso com liderança responsável»  aqui nesta edição do OJE. 

sábado, 27 de outubro de 2012

CORPORATION 2020

 
 
 Corporation 2020
José Alberto Gonçalves Pereira, da Página 22
Após coordenar dois trabalhos de grande fôlego – sobre a economia da biodiversidade e a transição rumo à economia verde –, o economista indiano Pavan Sukhdev mergulhou 
no universo corporativo no ano passado durante suas atividades no Dorothy S. McCluskey Visiting Fellowship, da Universidade Yale, nos Estados Unidos. Foi o gancho para ele combinar suas tarefas de consultor em sustentabilidade com a de líder de um movimento que concebeu para influenciar as empresas a mudarem radicalmente seu modelo de negócios, chamado Corporation 2020.
Como fruto direto de seu envolvimento com Yale e do movimento recém-iniciado, o economista indiano lançou no final de setembro o livro Corporation 2020: transforming business for tomorrow’s world, pela Island Press, editora localizada em Washington D.C. (disponível para venda nos sites da Amazon, Barnes & Noble e Powell’s Books).
“Corporation 2020 apresenta as mudanças mais urgentes que necessitamos no nível corporativo durante esta década, se quisermos evitar a devastação do planeta e iniciar a transição para uma economia verde”, diz Sukhdev. O coração do livro são os capítulos 4 a 8, em que o autor discorre sobre o que considera serem os quatro vetores de transformação das empresas.
No novo modelo empresarial, as companhias devem mensurar e tornar públicos seus impactos socioambientais negativos. O segundo vetor é a taxação do uso de recursos naturais não renováveis como petróleo e derivados, carvão e outros minerais. É o caminho para afastar o mercado do crescimento intensivo em recursos naturais.
Outro elemento fundamental da transição é a introdução de limites para o endividamento de empresas, cruciais, segundo Sukhdev, para prevenir crises econômicas globais, que vêm se tornando mais frequentes desde os anos 1990. Finalmente, o quarto vetor trata da publicidade ética e responsável como aspecto indispensável do novo modelo corporativo.
E faz todo o sentido trazer para aqui a entrevista com Pavan Sukhdev também referida no Mercado Ético  feita pela Pag 22.
E por fim fazer  referência ao MOVIMENTO CORP 2020 que tem a seguinte visão:
 
THE VISION : Corporation 2020 is a movement that calls for new ways for corporations to operate, and in a new regulatory landscape. The legal status and business persona of Today’s Corporation are almost a hundred years old. We call it Corporation 1920. It has had its day. We discuss necessary changes across a number of critical business functions, including leverage, accounting, taxation, advertising, and lobbying, which will provide fertile ground for a new and responsible corporation to emerge: Corporation 2020. We envision a world in which information is available and incentives are aligned for all companies to achieve goal congruence with society, promote the development of skills, build new forms of community, be transparent and accountable, and build a green economy.

 
 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

CRIAÇÃO DE SANTUÁRIO MARINHO

 
«Nesta semana o ator Leonardo DiCaprio mostrou mais uma vez o porquê dele estar na lista das celebridades de Hollywood mais engajadas com o tema sustentabilidade. O astro defendeu a criação de um santuário marinho no Oceano Antártico.
O pedido foi feito, na Austrália, durante uma reunião da Convenção para a Conservação dos Recursos Vivos Marinhos Antárticos (CCAMLR). DiCaprio pediu para as pessoas apoiarem a campanha do Avaaz, que recolhe assinaturas do mundo inteiro em favor de causas ambientais, sociais e políticas. A intenção é que o santuário marinho possa proteger as espécies ameaçadas.
O Avaaz é uma comunidade que conecta e mobiliza milhões de pessoas na internet a fim de agirem em causas internacionais urgentes. Em seu site, a organização afirma que o santuário marinho pode salvar o habitat de baleias, pinguins e milhares de outras espécies polares das frotas da indústria pesqueira, mas a Rússia, Coréia do Sul e outros países podem não assinar o acordo na Convenção que acontece na ilha australiana da Tasmânia». Continue aqui.no Mercado Ético, e no Avaaz.

THE 11 th HOUR

 
«Narrated by Leonardo DiCaprio, this captivating documentary explores the perilous state of our planet, and the means by which we can change our course». Disponível aqui e gratuito
 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

EMPREGOS VERDES

Capa da Revista Montepio Outono 2012

A revista Montepio Outono 2012 através do artigo VERDE, COR DO FUTURO, de Susana Torrão, destaca:  «De acordo com um estudo recente da Iniciativa Empregos Verdes, nos próximos 20 anos a Economia Verde será responsável pela criação de 15 a 60 milhões de novos empregos à escala mundial». E no início refere-se  também que «Durante algum tempo as preocupações ambientais e de desenvolvimento económico foram tidas como incompatíveis. Ideia já ultrapassada fruto da cada vez maior urgência em salvaguardar recursos a bem do ambiente e da economia. Do setor da energia ao do ambiente, das pescas à construção – nos quais a eficiência energética assume um papel cada vez mais preponderante –, a aposta em políticas mais verdes gerou um cada vez maior número de postos de trabalho. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, nos últimos anos foram criados, a nível mundial, 10 milhões de empregos  em setores ligados à Economia Verde.Ora, o artigo, que todo ele se recomenda,  fez-me  também trazer para aqui  o estudo da imagem abaixo  que aliás  é referido na revista ao estar escrito: « O estudo Trabalhando Para Um Desenvolvimento Sustentável: Oportunidades Para Trabalho Decente e Inclusão Social Numa Economia Verde (Working Towards Sustainable Development: Opportunities for Decent Work and Social Inclusion in a Green Economy), cujo relatório foi apresentado em maio, antevê que uma transição para uma economia mais amiga do ambiente poderá vir a benefi ciar cerca de metade da força de trabalho mundial – cerca de 1,5 mil milhões de pessoas. Ao nível do emprego, o estudo prevê que surjam entre 15 e 60 milhões de novos postos de trabalho “verdes” durante os próximos 20 anos».

 decent work and social inclusion in a green economy»